Respostas termorreguladoras de matrizes suínas híbridas em lactação, mantidas em ambiente quente
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000300038 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a adaptabilidade fisiológica de 73 matrizes suínas híbridas em lactação ao ambiente quente. As fêmeas foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, num esquema fatorial de 5 x 4 x 4, sendo, cinco ordens de parto - OP (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª), quatro momentos em relação ao parto (quatro dias antes e 3, 10 e 17º dia depois) e quatro horas do dia (8, 12, 16 e 20 h). A temperatura retal (TR) oscilou com a hora do dia, a OP, e o momento de avaliação, sendo maior às 16 h, em primíparas e na fase inicial da lactação. A freqüência respiratória permaneceu elevada, principalmente entre as 12 e 16 h do dia em fêmeas jovens. Conclui-se que o calor intenso entre 12 e 16 h conduz aos animais ao desconforto térmico, sendo as primíparas a categoria de menor adaptabilidade. |
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Objetivou-se avaliar a adaptabilidade fisiológica de 73 matrizes suínas híbridas em lactação ao ambiente quente. As fêmeas foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, num esquema fatorial de 5 x 4 x 4, sendo, cinco ordens de parto - OP (1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª), quatro momentos em relação ao parto (quatro dias antes e 3, 10 e 17º dia depois) e quatro horas do dia (8, 12, 16 e 20 h). A temperatura retal (TR) oscilou com a hora do dia, a OP, e o momento de avaliação, sendo maior às 16 h, em primíparas e na fase inicial da lactação. A freqüência respiratória permaneceu elevada, principalmente entre as 12 e 16 h do dia em fêmeas jovens. Conclui-se que o calor intenso entre 12 e 16 h conduz aos animais ao desconforto térmico, sendo as primíparas a categoria de menor adaptabilidade. |
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