Altura de planta e acúmulo de matéria seca do feijoeiro cvs. BRS MG Talismã e Ouro Negro em plantio direto e convencional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira,Neiva Maria Batista
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Andrade,Messias José Bastos de, Carvalho,Janice Guedes de, Alves Junior,Jainir, Morais,Augusto Ramalho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência e Agrotecnologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000600001
Resumo: Com o objetivo de estudar a curva de crescimento em altura de planta, taxa e acúmulo de matéria seca da parte aérea ao longo do ciclo cultural do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) foram conduzidos quatro experimentos de campo, com as cvs. Ouro Negro e BRS MG Talismã, em plantio direto e convencional, sendo um em Lavras (Latossolo Vermelho distroférrico típico, inverno primavera 2002) e os demais em Madre de Deus de Minas (Latossolo Vermelho Amarelo ácrico, seca 2005). O delineamento experimental foi feito com blocos casualizados com três repetições e 11 ou 12 tratamentos (épocas de coleta). De 7 em 7 dias foram amostradas 10 ou 20 plantas para determinação da altura, através do comprimento da haste principal, e outras 20 plantas para determinação do peso da matéria seca da parte aérea após secagem em estufa com circulação de ar a 65-70ºC até peso constante. Os dados foram submetidos a análises de variância e regressão, com ajuste de curvas representativas do comportamento das características avaliadas. Em plantio direto, a altura máxima foi alcançada aos 50 DAE, enquanto no plantio convencional o feijoeiro continuou crescendo até os 72-73 DAE, ocorrendo fechamento mais tardio da lavoura. As cvs. Ouro Negro e BRS MG Talismã mostraram padrões de acúmulo de matéria seca muito próximos, com pouco incremento até os 81 DAE, na BRS MG Talismã, e ambas alcançaram maiores acúmulos em plantio direto. Em geral, as maiores taxas de acúmulo de matéria seca foram verificadas entre 45-48 DAE.
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