Influência das épocas de cultivo e do estabelecimento do consórcio na produção de tomate e alface consorciados
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542005000100009 |
Resumo: | Conduziu-se este trabalho na UNESP, Jaboticabal-SP, em duas épocas de cultivo, julho a novembro de 2001 e fevereiro a agosto de 2002, com o objetivo de avaliar a produtividade das culturas de tomate e de alface em cultivo consorciado, em função da época de estabelecimento do consórcio. Em cada época, foram avaliados nove tratamentos, sendo os consórcios e os monocultivos de alface estabelecidos aos zero, 14, 28 e 42 dias após o transplantio do tomateiro. As cultivares de tomate e alface foram, respectivamente, Débora Max e Vera. A produtividade comercial do tomateiro, bem como a classificação de frutos de tomate não foram influenciadas pela presença da alface. Entretanto, a produtividade da alface foi menor no cultivo consorciado do que em monocultivo e quanto mais tardio o transplantio da alface em relação ao tomateiro, maior foi a redução no acúmulo de massa seca de plantas de alface. Os consórcios estabelecidos com o transplantio da alface até 14 dias após o transplantio do tomateiro obtiveram os melhores resultados segundo o índice de Uso Eficiente da Terra. |
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Influência das épocas de cultivo e do estabelecimento do consórcio na produção de tomate e alface consorciadosLycopersicon esculentumLactuca sativasistema de cultivocultivo consorciadoConduziu-se este trabalho na UNESP, Jaboticabal-SP, em duas épocas de cultivo, julho a novembro de 2001 e fevereiro a agosto de 2002, com o objetivo de avaliar a produtividade das culturas de tomate e de alface em cultivo consorciado, em função da época de estabelecimento do consórcio. Em cada época, foram avaliados nove tratamentos, sendo os consórcios e os monocultivos de alface estabelecidos aos zero, 14, 28 e 42 dias após o transplantio do tomateiro. As cultivares de tomate e alface foram, respectivamente, Débora Max e Vera. A produtividade comercial do tomateiro, bem como a classificação de frutos de tomate não foram influenciadas pela presença da alface. Entretanto, a produtividade da alface foi menor no cultivo consorciado do que em monocultivo e quanto mais tardio o transplantio da alface em relação ao tomateiro, maior foi a redução no acúmulo de massa seca de plantas de alface. Os consórcios estabelecidos com o transplantio da alface até 14 dias após o transplantio do tomateiro obtiveram os melhores resultados segundo o índice de Uso Eficiente da Terra.Editora da UFLA2005-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542005000100009Ciência e Agrotecnologia v.29 n.1 2005reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542005000100009info:eu-repo/semantics/openAccessRezende,Bráulio Luciano AlvesCanato,Gustavo Henrique DominguesCecílio Filho,Arthur Bernardespor2008-09-02T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542005000100009Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:29:40.121818Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
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