Estabelecimento in vitro de estrelícia (Strelitzia reginae Banks.)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542004000500009 |
Resumo: | A estrelícia (Strelitzia reginae Banks.) é uma planta ornamental tropical de grande valor comercial. O seu desenvolvimento, no entanto, é bastante lento e, conseqüentemente, a produção de novas mudas também. Assim, a cultura de tecidos é uma alternativa para a formação de novas mudas. Objetivou-se, assim, avaliar o comportamento in vitro, de estrelícia e a viabilidade de propagação dessa espécie por meio desse processo. Para o estabelecimento in vitro utilizaram-se como explantes gemas axilares, segmentos foliares e embriões imaturos, não se obtendo sucesso nos dois primeiros. No cultivo dos embriões, avaliaram-se o período para coleta das sementes e o desenvolvimento dos embriões em diferentes concentrações de sacarose e do meio de cultura e ainda o uso de diferentes concentrações de BAP. Determinou-se como melhor período para coleta das sementes e extração dos embriões 20 semanas após a polinização. As diferentes concentrações do meio MS não alteraram o desenvolvimento dos embriões, sendo esse favorecido pela adição de 20,64 g/L de sacarose ao meio de cultura. A adição de BAP proporcionou a formação de plantas de menor tamanho. |
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