Fontes e doses de molibdênio via foliar em duas cultivares de feijoeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000100015 |
Resumo: | Visando a estudar a resposta de duas cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a fontes e doses de molibdênio via foliar, foram conduzidos três ensaios em um Latossolo Vermelho distroférrico típico (seca e inverno-primavera 97) e um Podzólico Vermelho-Amarelo (águas 97/98) do município de Lavras, Minas Gerais. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 2x2x4 envolvendo duas cultivares (Carioca e Carioca-MG), duas fontes de Mo (molibdatos de sódio e de amônio) e quatro doses do micronutriente (0, 50, 100 e 150 g ha-1 de Mo), aplicadas via foliar entre 21 e 25 dias após a emergência. Na colheita foram avaliados o rendimento de grãos, os seus componentes primários (número de vagens por planta, número de grãos por vagem e massa de cem grãos) e o estande final. Pelos resultados da análise conjunta, verificou-se que as fontes de Mo não influenciaram o rendimento de grãos e seus componentes. As doses crescentes de Mo aumentaram linearmente o rendimento de grãos até a dose de 54 g ha-1 de Mo. |
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Fontes e doses de molibdênio via foliar em duas cultivares de feijoeiroAdubação foliaradubação molíbdicaPhaseolus vulgarisVisando a estudar a resposta de duas cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a fontes e doses de molibdênio via foliar, foram conduzidos três ensaios em um Latossolo Vermelho distroférrico típico (seca e inverno-primavera 97) e um Podzólico Vermelho-Amarelo (águas 97/98) do município de Lavras, Minas Gerais. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 2x2x4 envolvendo duas cultivares (Carioca e Carioca-MG), duas fontes de Mo (molibdatos de sódio e de amônio) e quatro doses do micronutriente (0, 50, 100 e 150 g ha-1 de Mo), aplicadas via foliar entre 21 e 25 dias após a emergência. Na colheita foram avaliados o rendimento de grãos, os seus componentes primários (número de vagens por planta, número de grãos por vagem e massa de cem grãos) e o estande final. Pelos resultados da análise conjunta, verificou-se que as fontes de Mo não influenciaram o rendimento de grãos e seus componentes. As doses crescentes de Mo aumentaram linearmente o rendimento de grãos até a dose de 54 g ha-1 de Mo.Editora da UFLA2003-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000100015Ciência e Agrotecnologia v.27 n.1 2003reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542003000100015info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Marcelo Vieira daAndrade,Messias José Bastos deMoraes,Augusto Ramalho deAlves,Vandeir Gregóriopor2011-02-15T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542003000100015Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:29:17.529642Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
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