Método DFT para produção de tomate em ambiente protegido
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542007000300017 |
Resumo: | Em ambiente protegido, os gastos com sementes de cultivares híbridas e fita gotejadora influenciam, acentuadamente, o custo de produção de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.). Para reduzir custos, idealizou-se o método denominado DFT que combina a utilização de menores densidades de plantio (D), comprimento da fita gotejadora (F) e maior número de caules por planta, especialmente tutorados (T) com fitilho. Com o presente trabalho, objetivou-se comparar os métodos DFT com o convencional (TEST) de produção de tomate em ambiente protegido. Foram realizados dois experimentos, utilizando-se o híbrido Carmen. Os tratamentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com 12 e 6 repetições nos tratamentos TEST e DFT, respectivamente, sempre circundadas por bordaduras. A produção de fruto comercial (PFC), expressa em kg m-2, verificada na TEST foi semelhante (exp.1) ou maior (exp.2) do que em DFT. Quando expressada em kg planta-1 e kg R$-1 gasto com material de consumo, a PFC foi maior no sistema DFT. O método DFT proposto pode ser utilizado na produção de tomate em ambiente protegido. |
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Método DFT para produção de tomate em ambiente protegidoLycopersicon esculentumdensidade de plantiofita gotejadorasementehíbridodesbrotatutoramentoEm ambiente protegido, os gastos com sementes de cultivares híbridas e fita gotejadora influenciam, acentuadamente, o custo de produção de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.). Para reduzir custos, idealizou-se o método denominado DFT que combina a utilização de menores densidades de plantio (D), comprimento da fita gotejadora (F) e maior número de caules por planta, especialmente tutorados (T) com fitilho. Com o presente trabalho, objetivou-se comparar os métodos DFT com o convencional (TEST) de produção de tomate em ambiente protegido. Foram realizados dois experimentos, utilizando-se o híbrido Carmen. Os tratamentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com 12 e 6 repetições nos tratamentos TEST e DFT, respectivamente, sempre circundadas por bordaduras. A produção de fruto comercial (PFC), expressa em kg m-2, verificada na TEST foi semelhante (exp.1) ou maior (exp.2) do que em DFT. Quando expressada em kg planta-1 e kg R$-1 gasto com material de consumo, a PFC foi maior no sistema DFT. O método DFT proposto pode ser utilizado na produção de tomate em ambiente protegido.Editora da UFLA2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542007000300017Ciência e Agrotecnologia v.31 n.3 2007reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542007000300017info:eu-repo/semantics/openAccessFontes,Paulo Cezar RezendeRibeiro,José Márcio OliveiraSilva,Gildo Heringerpor2007-07-23T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542007000300017Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:30:05.589718Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
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