CONICITY AND YIELD FOR LUMBER FROM COMMERCIAL SPECIES FROM THE AMAZON
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Cerne (Online) |
Texto Completo: | https://cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/2184 |
Resumo: | A conicidade do caule e o padrão serrado, além da presença de ocos e alburnos, estão entre os principais fatores responsáveis pelo baixo rendimento de madeira da madeira colhida na Amazônia. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar a conicidade de tronco e log utilizando um programa de computador. Os dados utilizados foram obtidos de seis unidades de produção na Floresta Nacional do Tapajós, no Pará. A conicidade de toras foi analisada para as classes de DBH (Diâmetro na altura do peito) e espécies, e a produtividade foi estimada para toras e espécies. A conicidade do tronco, assim como a das hastes completas, foi medida em função da diferença de diâmetro entre a base e o topo do tronco, e o rendimento da madeira foi estimado usando o softwareMaxiTora. A maioria das espécies estudadas apresentou diferenças na conicidade entre os troncos, sendo o primeiro tronco o mais cônico, o que foi refletido diretamente pelo menor rendimento para este log. Houve uma tendência de aumento da conicidade nas classes maiores de DBH, e diferenças na conicidade e rendimento entre as espécies. Os rendimentos estimados foram superiores aos rendimentos percentuais observados em estudos feitos em serrarias na Amazônia. Portanto, concluiu-se que a conicidade pode variar entre espécies, troncos e classes de DBH e é uma característica que afeta diretamente o rendimento da madeira. Além disso, a incorporação de modelos de corte representa uma alternativa para maximizar o rendimento da madeira. |
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