FIRE RISK MAP FOR THE SERRA DE SÃO DOMINGOS MUNICIPAL PARK, POÇOS DE CALDAS, MG
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cerne (Online) |
Texto Completo: | https://cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/20 |
Resumo: | Objetivou-se, com este estudo, produzir um mapa de risco de incêndio para o Parque Municipal da Serra de São Domingos (PMSSD), sul de Minas Gerais, Brasil, que abriga remanescentes de Mata Atlântica e espécies ameaçadas de extinção. Técnicas de Geoprocessamento foram utilizadas para produzir mapas de risco preliminares para altimetria (a), declividade do terreno (e), uso e cobertura do solo (u), orientação de encosta (d) e influência de estradas e construções (i). Os mapas foram integrados, gerando um mapa baseado no índice estrutural de risco de incêndio (SFI) calculado pela fórmula SFI = 0,35i + 0,30u + 0,15d + 0,10 a + 0,10e. As classes de risco foram definidas como Baixo (0,0-0,9), Moderado (1,0-1,9), Alto (2,0-2,9), Muito Alto (3,0-3,9) e Extremo (4,0-5,0). Os dados foram trabalhados com resolução espacial de 2,5 m utilizando-se o ArcView SIG. A área do PMSSD pode ser distribuída nas seguintes classes: Baixo (0,93%), Moderado (61,77%), Alto (31,32%), Muito Alto (4,79%) e Extremo (1,19%). O principal fator de risco é a influência de estradas. As classes de risco Baixo e Moderado abrangem a maior parte da cobertura florestal. Clareiras e pastagens ocupam principalmente a classe de risco Alto. A área mais vulnerável do SSDMP é a sua fronteira com pastagens e plantios de café e eucalipto ao norte. O mapa baseado no SFI pode ser um valioso subsídio para a elaboração do plano de prevenção de incêndio de pequenas unidades de conservação com poucos dados relativos ao clima e ao histórico de ocorrência de incêndio disponíveis. |
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Objetivou-se, com este estudo, produzir um mapa de risco de incêndio para o Parque Municipal da Serra de São Domingos (PMSSD), sul de Minas Gerais, Brasil, que abriga remanescentes de Mata Atlântica e espécies ameaçadas de extinção. Técnicas de Geoprocessamento foram utilizadas para produzir mapas de risco preliminares para altimetria (a), declividade do terreno (e), uso e cobertura do solo (u), orientação de encosta (d) e influência de estradas e construções (i). Os mapas foram integrados, gerando um mapa baseado no índice estrutural de risco de incêndio (SFI) calculado pela fórmula SFI = 0,35i + 0,30u + 0,15d + 0,10 a + 0,10e. As classes de risco foram definidas como Baixo (0,0-0,9), Moderado (1,0-1,9), Alto (2,0-2,9), Muito Alto (3,0-3,9) e Extremo (4,0-5,0). Os dados foram trabalhados com resolução espacial de 2,5 m utilizando-se o ArcView SIG. A área do PMSSD pode ser distribuída nas seguintes classes: Baixo (0,93%), Moderado (61,77%), Alto (31,32%), Muito Alto (4,79%) e Extremo (1,19%). O principal fator de risco é a influência de estradas. As classes de risco Baixo e Moderado abrangem a maior parte da cobertura florestal. Clareiras e pastagens ocupam principalmente a classe de risco Alto. A área mais vulnerável do SSDMP é a sua fronteira com pastagens e plantios de café e eucalipto ao norte. O mapa baseado no SFI pode ser um valioso subsídio para a elaboração do plano de prevenção de incêndio de pequenas unidades de conservação com poucos dados relativos ao clima e ao histórico de ocorrência de incêndio disponíveis. |
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