Uso do fungo Fusarium oxysporum como indicador de ametrina, através da medida de biomassa, pela quantificação do ergosterol
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFLA |
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Resumo: | Neste trabalho avaliou-se o fungo Fusarium oxysporum como potencial bioindicador de contaminação de herbicida da classe das triazinas, por meio do monitoramento do crescimento fúngico. Para tanto, foi avaliado o crescimento micelial em meio de cultura extrato malte e ágar na presença do herbicida ametrina, em diversas concentrações. O crescimento micelial foi avaliado pela determinação do teor de ergosterol, por CLAE/DAD, em comprimento de onda de 281 nm. A quantificação do ergosterol passa pelas etapas de extração em etanol, saponificação em base forte, fracionamento em hexano:água (4:1) e análise por CLAE. O crescimento do fungo foi retardado pelo aumento da concentração do herbicida, mostrando que o potencial dessa técnica de avaliação de contaminação por ametrina. O ergosterol mostrou ser um bom indicador de biomassa fúngica metabólicamente ativa. |
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Uso do fungo Fusarium oxysporum como indicador de ametrina, através da medida de biomassa, pela quantificação do ergosterolErgosterolAmetrinaBioindicadorFusariumCLAENeste trabalho avaliou-se o fungo Fusarium oxysporum como potencial bioindicador de contaminação de herbicida da classe das triazinas, por meio do monitoramento do crescimento fúngico. Para tanto, foi avaliado o crescimento micelial em meio de cultura extrato malte e ágar na presença do herbicida ametrina, em diversas concentrações. O crescimento micelial foi avaliado pela determinação do teor de ergosterol, por CLAE/DAD, em comprimento de onda de 281 nm. A quantificação do ergosterol passa pelas etapas de extração em etanol, saponificação em base forte, fracionamento em hexano:água (4:1) e análise por CLAE. O crescimento do fungo foi retardado pelo aumento da concentração do herbicida, mostrando que o potencial dessa técnica de avaliação de contaminação por ametrina. O ergosterol mostrou ser um bom indicador de biomassa fúngica metabólicamente ativa.Editora da Universidade Federal de Lavras2003-08-012015-04-30T13:32:47Z2015-04-30T13:32:47Z2015-04-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000400015http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/5745Ciência e Agrotecnologia v.27 n.4 2003reponame:Repositório Institucional da UFLAinstname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLAGalvão,José GeraldoGuerreiro,Mário CésarSouza,Josefina Aparecida deCoura,Samuel Martins da Costaporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-22T11:02:59Zoai:localhost:1/5745Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufla.br/oai/requestnivaldo@ufla.br || repositorio.biblioteca@ufla.bropendoar:2021-11-22T11:02:59Repositório Institucional da UFLA - Universidade Federal de Lavras (UFLA)false |
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Neste trabalho avaliou-se o fungo Fusarium oxysporum como potencial bioindicador de contaminação de herbicida da classe das triazinas, por meio do monitoramento do crescimento fúngico. Para tanto, foi avaliado o crescimento micelial em meio de cultura extrato malte e ágar na presença do herbicida ametrina, em diversas concentrações. O crescimento micelial foi avaliado pela determinação do teor de ergosterol, por CLAE/DAD, em comprimento de onda de 281 nm. A quantificação do ergosterol passa pelas etapas de extração em etanol, saponificação em base forte, fracionamento em hexano:água (4:1) e análise por CLAE. O crescimento do fungo foi retardado pelo aumento da concentração do herbicida, mostrando que o potencial dessa técnica de avaliação de contaminação por ametrina. O ergosterol mostrou ser um bom indicador de biomassa fúngica metabólicamente ativa. |
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