Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (lam.) DC.]em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major l. )
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFLA |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000200020 http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6925 |
Resumo: | Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.], em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais, em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40m (T0,40); duas fileiras de marcela alternadas com três fileiras 0,40 de tansagem (M0,40T0,40) e duas fileiras de marcela alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram efetuadas colheitas de marcela aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. Os tratamentos não influenciaram as alturas das plantas da marcela e da tansagem. As produções da marcela foram influenciadas apenas pelas três épocas de colheita sendo significativamente superior nas duas primeiras, apresentando massas de flores frescas de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa de folhas frescas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio mas foi maior sob o espaçamento T0,40(6,13 t ha-1) do que sob o T0,75(3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40 foi 1,6 e o de M0,25T0,75foi 2,4. Quanto à renda bruta observaram-se acréscimos de 30% para o tratamento M0,40T0,40e 77% para o tratamento M0,25T0,75comparadas ao tratamento da marcela solteira M0,25e de 70% e 131%, respectivamente, em relação à tansagem solteira T0,40. |
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Produtividade da marcela [Achyrocline satureioides (lam.) DC.]em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major l. )Planta medicinalAssociação de culturasPopulações de plantasMarcelaAchyrocline satureioidesTansagemPlantago majorObjetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.], em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais, em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40m (T0,40); duas fileiras de marcela alternadas com três fileiras 0,40 de tansagem (M0,40T0,40) e duas fileiras de marcela alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram efetuadas colheitas de marcela aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. Os tratamentos não influenciaram as alturas das plantas da marcela e da tansagem. As produções da marcela foram influenciadas apenas pelas três épocas de colheita sendo significativamente superior nas duas primeiras, apresentando massas de flores frescas de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa de folhas frescas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio mas foi maior sob o espaçamento T0,40(6,13 t ha-1) do que sob o T0,75(3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40 foi 1,6 e o de M0,25T0,75foi 2,4. Quanto à renda bruta observaram-se acréscimos de 30% para o tratamento M0,40T0,40e 77% para o tratamento M0,25T0,75comparadas ao tratamento da marcela solteira M0,25e de 70% e 131%, respectivamente, em relação à tansagem solteira T0,40.Editora da Universidade Federal de Lavras2009-04-012015-04-30T13:35:09Z2015-04-30T13:35:09Z2015-04-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000200020http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6925Ciência e Agrotecnologia v.33 n.2 2009reponame:Repositório Institucional da UFLAinstname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLAAjalla, Ana Cristina AraújoVieira, Maria do CarmoZarate, Néstor A. HerediaMota, José HortêncioSouza, Thalita Martinhão deporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-10T18:27:49Zoai:localhost:1/6925Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufla.br/oai/requestnivaldo@ufla.br || repositorio.biblioteca@ufla.bropendoar:2018-12-10T18:27:49Repositório Institucional da UFLA - Universidade Federal de Lavras (UFLA)false |
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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento e a produção de biomassa de marcela [Achyrocline satureioides (Lam.) DC.], em cultivo solteiro e consorciado com tansagem (Plantago major L.) e determinar a população de plantas dessas espécies medicinais, em consorciação mais eficiente, visando o aumento produtivo e retorno econômico. Foram constituídos seis tratamentos: duas fileiras de marcela espaçadas de 0,40m (M0,40); duas fileiras de marcela espaçadas de 0,25m (M0,25); duas fileiras de tansagem espaçadas de 0,75m (T0,75); três fileiras de tansagem espaçadas de 0,40m (T0,40); duas fileiras de marcela alternadas com três fileiras 0,40 de tansagem (M0,40T0,40) e duas fileiras de marcela alternadas com duas fileiras de tansagem (M0,25T0,75). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram efetuadas colheitas de marcela aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. Os tratamentos não influenciaram as alturas das plantas da marcela e da tansagem. As produções da marcela foram influenciadas apenas pelas três épocas de colheita sendo significativamente superior nas duas primeiras, apresentando massas de flores frescas de 2,51, 2,63 e 1,28 t ha-1, respectivamente, aos 180, 210 e 225 dias após o transplante. A massa de folhas frescas da tansagem não foi influenciada pelo consórcio mas foi maior sob o espaçamento T0,40(6,13 t ha-1) do que sob o T0,75(3,32 t ha-1). A Razão de Área Equivalente do consórcio M0,40T0,40 foi 1,6 e o de M0,25T0,75foi 2,4. Quanto à renda bruta observaram-se acréscimos de 30% para o tratamento M0,40T0,40e 77% para o tratamento M0,25T0,75comparadas ao tratamento da marcela solteira M0,25e de 70% e 131%, respectivamente, em relação à tansagem solteira T0,40. |
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