Seleção de famílias de feijão com resistência à antracnose, produtividade e tipo de grão carioca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Parrella,Nádia Nardely Lacerda Durães
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Santos,João Bosco dos, Parrella,Rafael Augusto da Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFLA
Texto Completo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000500022
http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6792
Resumo: Na obtenção de cultivares de feijão com resistência à antracnose, outros atributos agronômicos também devem ser considerados para atender a preferência do consumidor e do produtor. Neste trabalho, objetivou-se identificar famílias de feijão que reúnam, além da resistência à antracnose, alta produtividade, grãos tipo Carioca e porte ereto. Foram cruzados os genitores CNFC 10706, B1 portador do alelo de resistência à antracnose Co-4 e H147 portador do alelo de resistência Co-5. Os três possuem grãos semelhantes ao Carioca. Inicialmente foram avaliadas 224 famílias F2:3, derivadas dos três cruzamentos, mais a cultivar Talismã como testemunha, no inverno/primavera de 2004, em Lavras, com base no tipo de grão. Foram selecionadas 99 famílias F2:4 e avaliadas com a testemunha Talismã, na seca de 2005 em Lavras e Lambari. Essas 99 famílias foram também inoculadas com as raças 593 e 337 de C. lindemuthianum, para auxiliar na seleção daquelas portadoras dos alelos de resistência Co-4 e Co-5. As 35 famílias F2:5 remanescentes, foram avaliadas no inverno/primavera de 2005, em Ijaci, MG. Em todos os experimentos foi utilizado, o delineamento látice quadrado. As 35 famílias foram novamente inoculadas com as raças 65 e 321. Por meio das inoculações e também com o uso de um marcador molecular SCAR ligado ao alelo Co-4, foi possível identificar a constituição genética da maioria das 35 famílias quanto à reação antracnose e selecionar quatro que reúnem, simultaneamente, tipo de grãos semelhante ao Carioca, porte ereto e boa produtividade, além de serem portadoras dos alelos Co-4 e Co-5 de resistência à antracnose.
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