Biopolíticas no movimento do vivo: racialidades, sexualidades como campo de problematização e de política cultural
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFLA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3559 |
Resumo: | Este trabalho busca tencionar palavras como forma de aprendizado, estranhamento e potência de reflexão da política cultural. Temos percebido que palavras acopladas aos sufixos “ismos e dades” ditas de diferentes lugares, em alguns momentos parecem e dizem a mesma coisa. Percebemos que o uso do sufixo ‘ismo’, ordena-se em torno de posições binárias do constructo da afirmação da identidade (nós) e marcação da diferença (eles). Reafirmamos que os sufixos não são, simples categorias gramaticais, mas, evidentes indicadores de posições de sujeito fortemente marcadas por relações de poder. Se é poder, estamos por dentro dos grupos minoritários, nos movimentos sociais e na academia, disputando-o. Por isso, nossa aposta política direciona-se na problematização das políticas culturais e em sua distribuição. |
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