Sobre o conceito de sensus communis em Kant

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kalsing, Rejane Margarete Schaefer
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Húmus
Texto Completo: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/1596
Resumo: Na primeira parte da Crítica da faculdade do juízo, Kant empreende a análise do belo, cujo objetivo é descobrir o que é necessário para se denominar algo belo. Para tanto, a divide em quatro momentos: segundo a qualidade: o juízo de gosto não se refere a um objeto e sim ao sentimento de prazer ou desprazer do sujeito, prazer que deve ser desinteressado; segundo a quantidade: entendendo o belo como algo que apraz universalmente sem conceito e, sendo este prazer desinteressado, pode ser esperado de todos ou pressuposto em qualquer um; segundo a relação de fins: é uma finalidade meramente formal, sem fim; segundo a modalidade: o belo é o que tem uma relação necessária com o prazer, necessidade essa de assentimento de todos a um juízo. A condição dessa necessidade é a ideia de um sensus communis, uma faculdade de ajuizar que em sua reflexão toma em consideração em pensamento a priori o modo de representação de qualquer outro. Este trabalho analisa brevemente o conceito de sensus communis.
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