DA PARALISIA A CRIAÇÃO: como nos tornarmos transgressores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Roberta Soares
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Húmus
Texto Completo: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/10939
Resumo: Fundado no seio da cultura judaico-cristã e da cultura grego-romana, o Ocidente se estabelece sob o signo da razão clássica. Esta, por sua vez, determina um conjunto de teorias e práticas que direcionam o ser para o “verdadeiro”, o absoluto e o abstrato. Com Nietzsche e Deleuze, vemos a possibilidade do ser no mundo afastado desse estado de coisas através da singularidade justificada pela repetição e pela diferença. Tais pensadores não só se afastam da representação esclarecida dada pela razão clássica, mas alimentam a possibilidade da autenticidade do ser. Neste artigo, discutiremos os principais aspectos que dificultam a saída de uma vida paralisante  e a chegada a uma vida criadora.
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