PARA PENSAR E VIVER OUTROS MUNDOS: o "Bem Viver" na comunidade indígena de Mangueirinha-PR.
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Húmus |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/12054 |
Resumo: | O presente artigo analisa o “Bem Viver” na comunidade indígena de Mangueirinha localizada na região Sudoeste doEstado do Paraná. A problemática se define pela investigação dospossíveis elementos do “Bem Viver” identificados na referida comunidade indígena. Traçamos como objetivo geral investigar a presença do “Bem Viver” na comunidade local e os objetivos específicos se concentraram em identificar os elementos que compõe a cultura do “Bem Viver” em literatura especializada, seguido de uma observação na comunidade indígena. Trata-se de pesquisa qualitativa, do tipo exploratória, seguindo o método da observação com traços etnográficos inspirada na descrição densa de Cliffort Geertz. Para suporte teórico metodológico utilizamos as contribuições de Acosta (2016), Geertz (1981) e Malinowski (1978). A observaçãoin loco foi desenvolvida nos anos de 2017 e 2018. Por meio da presente pesquisa foi possível observar vários aspectos que atestam, através do modo de vida indígena e dos costumes cultivados, traços e características da cultura do “Bem Viver” presentes na respectiva comunidade indígena. |
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PARA PENSAR E VIVER OUTROS MUNDOS: o "Bem Viver" na comunidade indígena de Mangueirinha-PR.O presente artigo analisa o “Bem Viver” na comunidade indígena de Mangueirinha localizada na região Sudoeste doEstado do Paraná. A problemática se define pela investigação dospossíveis elementos do “Bem Viver” identificados na referida comunidade indígena. Traçamos como objetivo geral investigar a presença do “Bem Viver” na comunidade local e os objetivos específicos se concentraram em identificar os elementos que compõe a cultura do “Bem Viver” em literatura especializada, seguido de uma observação na comunidade indígena. Trata-se de pesquisa qualitativa, do tipo exploratória, seguindo o método da observação com traços etnográficos inspirada na descrição densa de Cliffort Geertz. Para suporte teórico metodológico utilizamos as contribuições de Acosta (2016), Geertz (1981) e Malinowski (1978). A observaçãoin loco foi desenvolvida nos anos de 2017 e 2018. Por meio da presente pesquisa foi possível observar vários aspectos que atestam, através do modo de vida indígena e dos costumes cultivados, traços e características da cultura do “Bem Viver” presentes na respectiva comunidade indígena.Universidade Federal do Maranhão2019-09-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/12054Revista Húmus; v. 9 n. 26 (2019): INOVAÇÃO FILOSÓFICA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: perspectivas2236-4358reponame:Revista Húmusinstname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/12054/6796Copyright (c) 2019 Revista Húmusinfo:eu-repo/semantics/openAccessPassos, Aruanã Antonio dosSilva, Luiz Mendes daBernartt, Maria de Lourdes2019-09-15T22:05:08Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/12054Revistahttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumusPUBhttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/oai||wellington.amorim@gmail.com2236-43582236-4358opendoar:2024-05-21T19:53:46.017250Revista Húmus - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)true |
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