DE LA DESDICHA GENEALÓGICA AL ESPACIO GENEALÓGICO: La revolución del ser del migrante desnudo em el Caribe
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira do Caribe (Online) |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/7655 |
Resumo: | Em seu ensaio Las señas del Caribe o escritor e crítico porto-riquenho, Luís Rafael Sánchez, se refere a três conceitos identificadores e definidores do Caribe. Eles são segundo as opiniões de Alejo Carpentier, o ritmo, do porto riquinho Palés Matos, a negritude e do dominicano Mir, o exílio (a errancia). Estes três tratados articulados mostram de forma mais palpável as proposições políticas das produções teóricas, culturais e literárias dos Caribes e das Antilhas. Os exemplos são numerosos, conhecidos e estudados. A estes três elementos em geral conviria acrescentar as questões de origem “a experiência do abismo” (E. Glissant) quer dizer a escravidão transatlântica e em uma medida não menos dramática o exílio e a errancia contemporânea de uma ilha em relação às outras e das ilhas ao Ocidente: Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Espanha, França. Estes deslocamentos são a base de novas negociações identitárias, porém, elas são também vetores de um processo de hibridação e de criolização. Neste artigo o acento será colocado sobre a experiência do abismo no sentido que ela tem feito um corte (radical ou parcial) do antecedente africano, porém ela é também destruidora das filiações genealógicas da África. A experiência do abismo obrigou a uma revolução do ser: a territorialização, criar raízes no novo lugar, tomar corpo. Isto que nós denominamos, seguindo Benítez Rojo “La isla que se repite”, o espaço genealógico que se tem articulado em torno à economia de plantação e do lugar no Caribe e nas Antilhas.Palavras-chave: Espaço genealógico. Migrante. CaribeResumenEn su ensayo Las señas del Caribe el escritor y crítico puertorriqueño, Luís Rafael Sánchez, se refiere a tres conceptos identificadores y definidores del Caribe. Ellos son, según las opiniones de Alejo Carpentier, el ritmo, del puertorriqueño Palés Matos, la negritud y del dominicano Mir, el exilio (la errancia). Estos tres tratados articulados muestran de forma más palpable las proposiciones políticas de las producciones teóricas, culturales y literárias de los Caribes y de las Antilhas. Los ejemplos son numerosos, conocidos y estudiados. A estos tres elementos em general convendría añadir las cuestiones de origen “la experiencia del abismo” (E. Glissant) es decir la esclavitud trans-atlántica y em una medida no menos dramática el exílio y la errancia contemporánea de una isla hacia otras y las islas a Occidente: Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, España, Francia. Estos desplazamientos son la base de nuevas negociaciones identitarias pero ellas son también vectores de um processo de hibridación y de criollización. En estes articulo el acento será colocado sobre la experiencia del abismo em el sentido que ella ha engendrado um corte (radical o parcial, del antecedente africano pero ella es también destructora de las filiaciones genealógicas de África. La experiencia del abismo ha obligado a una revolución del ser: la territorialización, crear raíces em el nuevo lugar, tomar cuerpo. Esto que nosotros denominamos, siguiendo a Benítez Rojo “La isla que se repite”, el espacio genealógico que se ha articulado em torno a la economía de la plantación y del hogar em los Caribes y las Antilhas.Palabras claves: Espacio genealogico. Migrante. CaribeAbstractIn his essay Las señas del Caribe Puerto Rican writer and critic, Luis Rafael Sáchez, refers himself to three identifying and defining concepts of the Caribbean. They are rhythm, according to Alejo Carpentier; negritude (blackness or mulatez), according to Palés Matos, Puerto Rican poet; and exile (errantry) according to Mir. These three articulated treatises show in a tangible way the political propositions of the theoretical, cultural and literary production of the Caribbean and the Antilles. The examples are numerous, known and studied. At these three elements would be convenient to add the questions of origin “the abyss experience” (E. Glissant), i.e., the transatlantic slavery and, in a not less dramatic measure, the contemporary exile and the errantry between an island and the others, as well as between the islands and the West: USA, England, Canada, Spain and France. These displacements are the basis of new identitaries negotiations, but they are also vectores of a hybridization and creolization process. In this paper the emphasis will be put on the abyss experience in the sense which it is has made a cut (radical or partial) of the African antecessor; however it also destroying of African genealogic filiations. The abyss experience has obligated a revolution of being: the territorialization, the need to create new roots in the new place, to take a body. This is what we call, according to Benítez Rojo, “La isla que se repite”, the genealogic space that has been articulated around the plantation economy and the place of the Caribbean and the Antilles.Keywords: Genealogical Space. Migrant. Caribbean |
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Estes deslocamentos são a base de novas negociações identitárias, porém, elas são também vetores de um processo de hibridação e de criolização. Neste artigo o acento será colocado sobre a experiência do abismo no sentido que ela tem feito um corte (radical ou parcial) do antecedente africano, porém ela é também destruidora das filiações genealógicas da África. A experiência do abismo obrigou a uma revolução do ser: a territorialização, criar raízes no novo lugar, tomar corpo. Isto que nós denominamos, seguindo Benítez Rojo “La isla que se repite”, o espaço genealógico que se tem articulado em torno à economia de plantação e do lugar no Caribe e nas Antilhas.Palavras-chave: Espaço genealógico. Migrante. CaribeResumenEn su ensayo Las señas del Caribe el escritor y crítico puertorriqueño, Luís Rafael Sánchez, se refiere a tres conceptos identificadores y definidores del Caribe. Ellos son, según las opiniones de Alejo Carpentier, el ritmo, del puertorriqueño Palés Matos, la negritud y del dominicano Mir, el exilio (la errancia). Estos tres tratados articulados muestran de forma más palpable las proposiciones políticas de las producciones teóricas, culturales y literárias de los Caribes y de las Antilhas. Los ejemplos son numerosos, conocidos y estudiados. A estos tres elementos em general convendría añadir las cuestiones de origen “la experiencia del abismo” (E. Glissant) es decir la esclavitud trans-atlántica y em una medida no menos dramática el exílio y la errancia contemporánea de una isla hacia otras y las islas a Occidente: Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, España, Francia. Estos desplazamientos son la base de nuevas negociaciones identitarias pero ellas son también vectores de um processo de hibridación y de criollización. En estes articulo el acento será colocado sobre la experiencia del abismo em el sentido que ella ha engendrado um corte (radical o parcial, del antecedente africano pero ella es también destructora de las filiaciones genealógicas de África. La experiencia del abismo ha obligado a una revolución del ser: la territorialización, crear raíces em el nuevo lugar, tomar cuerpo. Esto que nosotros denominamos, siguiendo a Benítez Rojo “La isla que se repite”, el espacio genealógico que se ha articulado em torno a la economía de la plantación y del hogar em los Caribes y las Antilhas.Palabras claves: Espacio genealogico. Migrante. CaribeAbstractIn his essay Las señas del Caribe Puerto Rican writer and critic, Luis Rafael Sáchez, refers himself to three identifying and defining concepts of the Caribbean. They are rhythm, according to Alejo Carpentier; negritude (blackness or mulatez), according to Palés Matos, Puerto Rican poet; and exile (errantry) according to Mir. These three articulated treatises show in a tangible way the political propositions of the theoretical, cultural and literary production of the Caribbean and the Antilles. The examples are numerous, known and studied. At these three elements would be convenient to add the questions of origin “the abyss experience” (E. Glissant), i.e., the transatlantic slavery and, in a not less dramatic measure, the contemporary exile and the errantry between an island and the others, as well as between the islands and the West: USA, England, Canada, Spain and France. These displacements are the basis of new identitaries negotiations, but they are also vectores of a hybridization and creolization process. In this paper the emphasis will be put on the abyss experience in the sense which it is has made a cut (radical or partial) of the African antecessor; however it also destroying of African genealogic filiations. The abyss experience has obligated a revolution of being: the territorialization, the need to create new roots in the new place, to take a body. This is what we call, according to Benítez Rojo, “La isla que se repite”, the genealogic space that has been articulated around the plantation economy and the place of the Caribbean and the Antilles.Keywords: Genealogical Space. Migrant. 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