A produção azulejar - ensinamentos e aprendizados nas corporações de ofício em Portugal no século XVIII como muodo di fare
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5821 |
Resumo: | Este estudo pretende evidenciar as técnicas utilizadas para produção azulejar, as corporações de ofício envolvidas no processo e suas formas de transmissão de conhecimentos. Realizou-se uma retrospectiva baseada na documentação das corporações de ofício, encontrada principalmente em Vergilio Correia (1926), Almeida Langhans (1946), Augusto Garcez Teixeira (1931) e Lysie Reis (2006). Focou-se, principalmente, as atividades que se relacionam à produção dos azulejos: a olaria que manufaturava o barro, transformando-o nas placas cerâmicas vidradas; a pintura de azulejos ou pintura ceramista, com a inserção de imagens e os ladrilhadores responsáveis pela colocação dos azulejos nas edificações. Deduz-se, pela investigação, que o desenho perpassa as etapas de produção de azulejos no período examinado.Azulejaria portuguesa, corporações de ofício, desenho. |
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