Separatismo ou não-separatismo? Diferentes ênfases e concepções historiográficas acerca da Revolução Farroupilha
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/20777 |
Resumo: | The Farroupilha Revolution, or War of the Farrapos, is traditionally presented by historiography as a regional war, begun in 1835, as a Republican uprising against the imperial government, and starred by the then province of St. Pedro do Rio Grande do Sul. However, since the genesis of the revolution, there have been many controversies about their intentions and their ideals. Would it be the separatist rags? To What extent has republicanism meant brasility? Did you Seek autonomy from the province? In the present work, we discuss the conceptions about the Farroupilha Revolution. For This theoretical walk, we will use the perspectives adopted by Emílio Fernandes de Souza Docca and Alfredo Varela |
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Separatismo ou não-separatismo? Diferentes ênfases e concepções historiográficas acerca da Revolução FarroupilhaThe Farroupilha Revolution, or War of the Farrapos, is traditionally presented by historiography as a regional war, begun in 1835, as a Republican uprising against the imperial government, and starred by the then province of St. Pedro do Rio Grande do Sul. However, since the genesis of the revolution, there have been many controversies about their intentions and their ideals. Would it be the separatist rags? To What extent has republicanism meant brasility? Did you Seek autonomy from the province? In the present work, we discuss the conceptions about the Farroupilha Revolution. For This theoretical walk, we will use the perspectives adopted by Emílio Fernandes de Souza Docca and Alfredo VarelaA Revolução Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, é tradicionalmente apresentada pela historiografia como uma guerra regional, iniciada em 1835, como um levante de caráter republicano contra o governo imperial, e protagonizada pela então província de São Pedro do Rio Grande do Sul. Porém, desde a gênese da revolução, muitas foram as controvérsias acerca de suas intenções e de seu ideário. Seriam os farrapos separatistas? Até que ponto o republicanismo significava brasilidade? Buscava-se autonomia à província? No presente trabalho, discorremos acerca das concepções sobre a Revolução Farroupilha. Para tal caminhada teórica, utilizaremos as perspectivas adotadas Emílio Fernandes de Souza Docca e Alfredo Varela.Programa de Pós Graduação em História - UFMG2020-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/20777Temporalidades; Vol. 12 No. 2 (2020): Edição 33 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 12, n.2 (mai./ago. 2020); 509 - 529Temporalidades; v. 12 n. 2 (2020): Edição 33 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 12, n.2 (mai./ago. 2020); 509 - 5291984-6150reponame:Temporalidadesinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/20777/19983Copyright (c) 2020 Pâmela Cristina de Limainfo:eu-repo/semantics/openAccessde Lima, Pâmela Cristina2020-10-01T14:38:27Zoai:periodicos.ufmg.br:article/20777Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidadesPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/oai||temporalidades@gmail.com1984-61501984-6150opendoar:2020-10-01T14:38:27Temporalidades - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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