Rei Ambrósio de Minas Gerais e o ofuscamento da história e da memória de um líder quilombola.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5958 |
Resumo: | Por meio dessa abordagem propomos uma revisão historiográfica inicial sobre a existência de dois personagens centrais – Ambrósio e Chico Rei – na historiografia congadeira e dos quilombos de Minas Gerais para pensarmos a respeito das construções históricas do passado e de como determinadas versões podem servir a um grupo social dominante. A organização da narrativa se verifica por meio de suportes como documentos institucionais incluindo cartas e relatório antropológico, recursos eletrônicos, recursos em audiovisual e testemunhos orais. O período abordado remonta de 1710 a 1760, no Estado de Minas Gerais, não descartando outras temporalidades em decorrência dos registros obtidos por meio da oralidade. As reflexões do ponto de vista historiográfico estão voltadas para a História Social com recorte na história cultural por meio da micro-história e de produções bibliográficas que contemplam realidades em que estão inseridas as populações quilombolas e as tradições afro-raciais das comunidades negras. |
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