Cabala e modernidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/maaravi/article/view/13971 |
Resumo: | No começo, diz a Cabala luriânica, só existia o Criador; sua presença enchia o universo, mas por um processo de concentração, de retração (tzimtzum, em hebraico), permitiu o surgimento do universo. Foi criado então o homem primordial, Adam Kadmon. Dele, saíam raios de luz divina que deveriam reencher vasos ou recipientes que, contudo, se partiram. É necessário, então, um processo de restauração (tikun). Da mesma forma, quando o Adão bíblico foi criado, continha em si todas as almas; com o pecado, elas se dispersaram, ficando em cativeiro nos corpos humanos, mas ansiosas por retornas à fonte. É a metáfora do exílio, tão compreensível na tradição judaica. |
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