ECONOMIA DE RUA: UM OLHAR SOBRE BELO HORIZONTE
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/4151 |
Resumo: | Este ensaio fotográfico, realizado na cidade de Belo Horizonte, teve o objetivo de capturar e examinar imagens relacionadas às práticas de “Resistir”, em especial ao que interessa à economia de rua, marcada por transações comerciais informais exercidas por diferentes pessoas nos contextos da cidade. A intenção foi apresentar as formas alternativas de negócios praticados pela população que atua gerando uma “nova economia” de rua. Há diversas extensões do resistir, que resultam em variadas contradições sociais (BRITTO; JACQUES, 2009). A forma de resistir, considerando o espaço urbano e os atores registrados nas fotos, pode contrapor o caráter puramente mercadológico, ao mesmo tempo em que, ao defender o uso do espaço urbano de forma diversa, pode encobertar novas formas de desenho do sistema capitalista. As pessoas em situação de rua adotam um modo de viver particular, de maneira a garantir sua permanência nas vias urbanas. |
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ECONOMIA DE RUA: UM OLHAR SOBRE BELO HORIZONTEEconomia de ruaPessoas em situação de ruaResistirComércio de rua.Este ensaio fotográfico, realizado na cidade de Belo Horizonte, teve o objetivo de capturar e examinar imagens relacionadas às práticas de “Resistir”, em especial ao que interessa à economia de rua, marcada por transações comerciais informais exercidas por diferentes pessoas nos contextos da cidade. A intenção foi apresentar as formas alternativas de negócios praticados pela população que atua gerando uma “nova economia” de rua. Há diversas extensões do resistir, que resultam em variadas contradições sociais (BRITTO; JACQUES, 2009). A forma de resistir, considerando o espaço urbano e os atores registrados nas fotos, pode contrapor o caráter puramente mercadológico, ao mesmo tempo em que, ao defender o uso do espaço urbano de forma diversa, pode encobertar novas formas de desenho do sistema capitalista. As pessoas em situação de rua adotam um modo de viver particular, de maneira a garantir sua permanência nas vias urbanas.Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG2017-10-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/4151Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade; v. 4 n. 10 (2017): Agosto; 1084-1134Farol - Revista de Estudios Organizacionales y Sociedad; Vol. 4 Núm. 10 (2017): Agosto; 1084-1134Farol - Journal of Organization Studies and Society; Vol. 4 No. 10 (2017): Agosto; 1084-11342358-6311reponame:Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/4151/2490Copyright (c) 2017 Daniela Viegas da Costa Nascimento, Camila Álvares dos Reis, Armindo dos Santos de Sousa Teodósioinfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Daniela Viegas da Costados Reis, Camila ÁlvaresTeodósio, Armindo dos Santos de Sousa2018-06-18T02:30:30Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4151Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farolPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/oaisaraiva@face.ufmg.br || farol@face.ufmg.br2358-63112358-6311opendoar:2018-06-18T02:30:30Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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