APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Gestão e sociedade |
DOI: | 10.21171/ges.v8i19.1939 |
Texto Completo: | https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1939 |
Resumo: | Objetivou-se compreender os fundamentos da Teoria do Caos na gestão das empresas e a existência de elementos típicos dessa teoria nos processos de planejamento, e variáveis controláveis que previnam o caos de ruptura. Além disso, foi também investigado se visão, missão e objetivos corporativos consistem em atratores que evitem a instalação do caos de ruptura; e variáveis e faixas de controle utilizadas pelos dirigentes para evitar o caos de ruptura. A metodologia qualitativa empregou estudo exploratório, para identificar as variáveis e faixas de controle empregadas. Estudaram-se dez empresas da Grande Belo Horizonte. Os resultados validaram as proposições teóricas iniciais, indicando a possibilidade da utilização dos conceitos da Teoria do Caos em mercados altamente competitivos. |
id |
UFMG-19_9dc200580a8eabfe028801f26ec8a8d1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1939 |
network_acronym_str |
UFMG-19 |
network_name_str |
Gestão e sociedade |
spelling |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕESTeoria do Caoscontrole de rupturasponto de bifurcaçãosistema dinâmicocaos de ruptura.Objetivou-se compreender os fundamentos da Teoria do Caos na gestão das empresas e a existência de elementos típicos dessa teoria nos processos de planejamento, e variáveis controláveis que previnam o caos de ruptura. Além disso, foi também investigado se visão, missão e objetivos corporativos consistem em atratores que evitem a instalação do caos de ruptura; e variáveis e faixas de controle utilizadas pelos dirigentes para evitar o caos de ruptura. A metodologia qualitativa empregou estudo exploratório, para identificar as variáveis e faixas de controle empregadas. Estudaram-se dez empresas da Grande Belo Horizonte. Os resultados validaram as proposições teóricas iniciais, indicando a possibilidade da utilização dos conceitos da Teoria do Caos em mercados altamente competitivos.CEPEAD/FACE - UFMG2015-01-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/193910.21171/ges.v8i19.1939Management & Society Electronic Journal; Vol. 8 No. 19 (2014): Janeiro/Abril; 517-540Gestão e Sociedade; v. 8 n. 19 (2014): Janeiro/Abril; 517-5401980-575610.21171/ges.v8i19reponame:Gestão e sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1939/1082Vieira, Ernesto JoséMartins, Henrique CordeiroGonçalves, Carlos Albertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-12-28T16:12:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1939Revistahttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedadePUBhttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/oaiges@face.ufmg.br||ricardo.ges.ufmg@gmail.com||1980-57561980-5756opendoar:2016-12-28T16:12:47Gestão e sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES |
title |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES |
spellingShingle |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES Vieira, Ernesto José Teoria do Caos controle de rupturas ponto de bifurcação sistema dinâmico caos de ruptura. Vieira, Ernesto José Teoria do Caos controle de rupturas ponto de bifurcação sistema dinâmico caos de ruptura. |
title_short |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES |
title_full |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES |
title_fullStr |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES |
title_full_unstemmed |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES |
title_sort |
APLICABILIDADE DA TEORIA DO CAOS A ORGANIZAÇÕES |
author |
Vieira, Ernesto José |
author_facet |
Vieira, Ernesto José Vieira, Ernesto José Martins, Henrique Cordeiro Gonçalves, Carlos Alberto Martins, Henrique Cordeiro Gonçalves, Carlos Alberto |
author_role |
author |
author2 |
Martins, Henrique Cordeiro Gonçalves, Carlos Alberto |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vieira, Ernesto José Martins, Henrique Cordeiro Gonçalves, Carlos Alberto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teoria do Caos controle de rupturas ponto de bifurcação sistema dinâmico caos de ruptura. |
topic |
Teoria do Caos controle de rupturas ponto de bifurcação sistema dinâmico caos de ruptura. |
description |
Objetivou-se compreender os fundamentos da Teoria do Caos na gestão das empresas e a existência de elementos típicos dessa teoria nos processos de planejamento, e variáveis controláveis que previnam o caos de ruptura. Além disso, foi também investigado se visão, missão e objetivos corporativos consistem em atratores que evitem a instalação do caos de ruptura; e variáveis e faixas de controle utilizadas pelos dirigentes para evitar o caos de ruptura. A metodologia qualitativa empregou estudo exploratório, para identificar as variáveis e faixas de controle empregadas. Estudaram-se dez empresas da Grande Belo Horizonte. Os resultados validaram as proposições teóricas iniciais, indicando a possibilidade da utilização dos conceitos da Teoria do Caos em mercados altamente competitivos. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-01-24 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1939 10.21171/ges.v8i19.1939 |
url |
https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1939 |
identifier_str_mv |
10.21171/ges.v8i19.1939 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1939/1082 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
CEPEAD/FACE - UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
CEPEAD/FACE - UFMG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Management & Society Electronic Journal; Vol. 8 No. 19 (2014): Janeiro/Abril; 517-540 Gestão e Sociedade; v. 8 n. 19 (2014): Janeiro/Abril; 517-540 1980-5756 10.21171/ges.v8i19 reponame:Gestão e sociedade instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Gestão e sociedade |
collection |
Gestão e sociedade |
repository.name.fl_str_mv |
Gestão e sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
ges@face.ufmg.br||ricardo.ges.ufmg@gmail.com|| |
_version_ |
1822179608324210688 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.21171/ges.v8i19.1939 |