BRASÍLIA E MODERNIDADE: UM ENSAIO SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CAPITAL BRASILEIRA
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Gestão e sociedade |
Texto Completo: | https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1614 |
Resumo: | O presente ensaio tem como objetivo argumentar que o processo de produção do espaço organizacional de Brasília, em vez de inaugurar uma “era da modernidade” no Brasil, como um momento histórico de ruptura, é mais marcado por um tom de conservação das características sociopolíticas dominantes do passado do país. Para desenvolver tal argumento, foi feita uma análise dos conceitos de modernidade, modernismo e modernização, de modo a fundamentar teoricamente o proposito de reinterpretação ensaística do fenômeno em questão. A dinâmica do processo histórico de produção da cidade de Brasília indica que a promoção de mudanças mais radicais na sociedade brasileira é diminuta, fazendo com que modernidade perca a sua pertinência em termos analíticos. Ao final, objetivou-se apresentar possíveis caminhos para ampliar as reflexões teóricas e de pesquisa com o campo da Administração, com particular enfoque à Administração Pública. |
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BRASÍLIA E MODERNIDADE: UM ENSAIO SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CAPITAL BRASILEIRAAdministração públicaProdução social do espaçoModernidadeEstado e sociedadeBrasíliaO presente ensaio tem como objetivo argumentar que o processo de produção do espaço organizacional de Brasília, em vez de inaugurar uma “era da modernidade” no Brasil, como um momento histórico de ruptura, é mais marcado por um tom de conservação das características sociopolíticas dominantes do passado do país. Para desenvolver tal argumento, foi feita uma análise dos conceitos de modernidade, modernismo e modernização, de modo a fundamentar teoricamente o proposito de reinterpretação ensaística do fenômeno em questão. A dinâmica do processo histórico de produção da cidade de Brasília indica que a promoção de mudanças mais radicais na sociedade brasileira é diminuta, fazendo com que modernidade perca a sua pertinência em termos analíticos. Ao final, objetivou-se apresentar possíveis caminhos para ampliar as reflexões teóricas e de pesquisa com o campo da Administração, com particular enfoque à Administração Pública.CEPEAD/FACE - UFMG2012-12-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/161410.21171/ges.v6i15.1614Management & Society Electronic Journal; Vol. 6 No. 15 (2012): setembro/dezembro; 335-359Gestão e Sociedade; v. 6 n. 15 (2012): setembro/dezembro; 335-3591980-575610.21171/ges.v6i15reponame:Gestão e sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1614/1022Copyright (c) 2014 Gestão e Sociedadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessImasato, TakeyoshiVéras, Marcelo Lima2016-12-28T16:12:36Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1614Revistahttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedadePUBhttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/oaiges@face.ufmg.br||ricardo.ges.ufmg@gmail.com||1980-57561980-5756opendoar:2016-12-28T16:12:36Gestão e sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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