Estaquia e anatomia caulinar de Annona crassiflora Mart.
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caderno de Ciências Agrárias (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/ccaufmg/article/view/2958 |
Resumo: | Neste trabalho objetivou-se estudar a propagação vegetativa via estaquia, empregando ácido indol butírico (IBA) e a anatomia caulinar do araticunzeiro. Os experimentos foram realizados em Curitiba - PR. As estacas foram tratadas com soluções hidroalcoólica de IBA, e mantidas em casa de vegetação por 60 dias. Paralelamente, realizaram-se análises anatômicas das bases das estacas. Não houve enraizamento das estacas de araticunzeiro, sendo constatada mortalidade total das mesmas. Estruturalmente, as estacas de araticunzeiro possuíam periderme com súber, felogênio e feloderme e parênquima cortical; fibras perivasculares externamente ao floema secundário; o xilema secundário possui vasos em agrupamento radial; foram observadas divisões celulares no câmbio vascular, que estava ativo. O teste histoquímico foi negativo para lipídios e positivo para compostos fenólicos. O araticunzeiro é uma espécie de difícil enraizamento, com alto grau de oxidação fenólica, embora estruturalmente sua anatomia não possua qualquer impedimento à formação de raízes. |
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