DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO: nova Ordem ou velho caos?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Online) |
Texto Completo: | https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/1392 |
Resumo: | O autor realiza erudito raciocínio sobre a maneira pela qual o Colonialismo se impôs, no decorrer da História, como forma de dominação e constitui a figura de que este seria o inevitável destino do que se convencionava ser a Civilização.Teorias desenvolvidas no perpassar dos séculos, quer no campo da filosofia, do direito ou da religião, aplicaram-se a consagrar estes valores e, por meio deles, justificar a escravização dos povos, das nações e das culturas que destoassem dos cânones assim elaborados.A partir destas análises que versaram sobre o conceito de Ordem Internacional, constrói seguro raciocínio, com base em autoridades da maior credibilidade sobre o que seria essa “Ordem” no período atual de vida dos povos e das nações. Demonstra que o próprio conceito de “Ordem” não é aplicável, pois ao contrário desta, são tantos os desajustes, as injustiças, que os mesmos vícios se reafirmam, definindo o caos de sempre, mas especialmente o da atualidade.ABSTRACTThe author writes about the colonialism and how it was imposed thru the History as a mean of domination, and how it stipulated itself as civilization. Colonialism values were consecrated thru time through philosophical, law or religion theories. Using these theories, they were justified to enslave people, nations and cultures that were opposed to their interests. Following those analyses, which were about the concept of International Order, based on authorities with enormous credibility, writes about what would be “Order” nowadays for the people and nations. Demonstrates that the concept of “Order” is not applicable, because, opposed to it, there is so much injustice, misalignments, that the same old errors shows up, whit the regular chaos, but over all in the present time. |
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