EDITORIAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trabalho & Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9164 |
Resumo: | O ano 2000 marca 60 anos de implementação da política do salário mínimo no Brasil. Em 1º de maio de 1940, Getúlio Vargas assinou o decreto 2162 que, finalmente, fixava os 14 diferentes níveis de salário rnínimo válidos para todo o país. A noção de piso salarial definido a partir das necessidades de subsistência do trabalhador já constava na Constituição desde 1934 e já havia sido transformada em lei em 1936. A legislação em que se baseou a implementação do primeiro salário mínimo interpretou-o rigorosamente como salário de subsistência do trabalhador individualmente, voltado para satísfazer suas necessidades básicas de alimentação, habitação, vestuário e transporte. Não foi prevista na legislação, nem nos critérios de cálculo, nenhuma incorporação dos ganhos de produtividade do trabalho. Um dos marcos da relação salarial brasileira, a Constituição de 1946 alterou o conceito de salário mínimo, estendendo-o do âmbito individual para o familiar. Nos primeiros anos da década de 40... |
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EDITORIALTrabalhoEducaçãoEditorial370O ano 2000 marca 60 anos de implementação da política do salário mínimo no Brasil. Em 1º de maio de 1940, Getúlio Vargas assinou o decreto 2162 que, finalmente, fixava os 14 diferentes níveis de salário rnínimo válidos para todo o país. A noção de piso salarial definido a partir das necessidades de subsistência do trabalhador já constava na Constituição desde 1934 e já havia sido transformada em lei em 1936. A legislação em que se baseou a implementação do primeiro salário mínimo interpretou-o rigorosamente como salário de subsistência do trabalhador individualmente, voltado para satísfazer suas necessidades básicas de alimentação, habitação, vestuário e transporte. Não foi prevista na legislação, nem nos critérios de cálculo, nenhuma incorporação dos ganhos de produtividade do trabalho. Um dos marcos da relação salarial brasileira, a Constituição de 1946 alterou o conceito de salário mínimo, estendendo-o do âmbito individual para o familiar. Nos primeiros anos da década de 40...Universidade Federal de Minas Gerais2013-07-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9164Trabalho & Educação; Vol. 6 (2000): NÚMERO 6 [1999/2000]; 9-12Trabalho & Educação; Vol. 6 (2000): NÚMERO 6 [1999/2000]; 9-12Trabalho & Educação; Vol. 6 (2000): NÚMERO 6 [1999/2000]; 9-12Trabalho & Educação; v. 6 (2000): NÚMERO 6 [1999/2000]; 9-122238-037X1516-9537reponame:Trabalho & Educação (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9164/6588Duarte, Adriana Maria CancellaOliveira, Dalila AndradeFidalgo, Fernando Selmar RochaMachado, Lucília Regina de SouzaAuarek, Wanilde Mary Ferrariinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-01T19:52:04Zoai:periodicos.ufmg.br:article/9164Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/indexPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/oaiassinete@fae.ufmg.br||revista.nete@fae.ufmg.br||hormindojunior@gmail.com2238-037X1516-9537opendoar:2019-02-01T19:52:04Trabalho & Educação (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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