QUALIDADE DE VIDA DA ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO, NEONATAL E PEDIÁTRICA / Quality of life in intensive care nursing adult, neonatal and pediatric
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Trabalho & Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/8735 |
Resumo: | A pesquisa avalia e compara a qualidade de vida de profissionais de enfermagem em duas unidades de terapia intensiva, adulta, neonatal e pediátrica, em um hospital geral, estressores vivenciados e repercussões na assistência ao paciente. É quantitativa, descritiva, transversal, realizada em um hospital do noroeste do Rio Grande do Sul. Participaram 27 trabalhadores da UTI Adulto e 19 da Neonatal e Pediátrica. Instrumentos de coleta de dados foram WHOQOL – bref, dados sociodemográficos e duas questões abertas. A maioria é mulher, 25 a 35 anos, casadas, avaliam qualidade de vida como boa. Quanto aos estressores, constata-se semelhança nas duas equipes e reconhecem que repercutem na assistência. Importante a implementação de programas de formação continuada para produção de saúde nas equipes, qualidade da assistência e na organização. |
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QUALIDADE DE VIDA DA ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO, NEONATAL E PEDIÁTRICA / Quality of life in intensive care nursing adult, neonatal and pediatricQualidade vidaEnfermagemUnidade de Terapia IntensivaA pesquisa avalia e compara a qualidade de vida de profissionais de enfermagem em duas unidades de terapia intensiva, adulta, neonatal e pediátrica, em um hospital geral, estressores vivenciados e repercussões na assistência ao paciente. É quantitativa, descritiva, transversal, realizada em um hospital do noroeste do Rio Grande do Sul. Participaram 27 trabalhadores da UTI Adulto e 19 da Neonatal e Pediátrica. Instrumentos de coleta de dados foram WHOQOL – bref, dados sociodemográficos e duas questões abertas. A maioria é mulher, 25 a 35 anos, casadas, avaliam qualidade de vida como boa. Quanto aos estressores, constata-se semelhança nas duas equipes e reconhecem que repercutem na assistência. Importante a implementação de programas de formação continuada para produção de saúde nas equipes, qualidade da assistência e na organização.Universidade Federal de Minas Gerais2012-09-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/8735Trabalho & Educação; Vol. 21 No. 2 (2012); 131-147Trabalho & Educação; Vol. 21 Núm. 2 (2012); 131-147Trabalho & Educação; Vol. 21 No 2 (2012); 131-147Trabalho & Educação; v. 21 n. 2 (2012); 131-1472238-037X1516-9537reponame:Trabalho & Educação (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/8735/6240Stumm, Eniva Miladi FernandesMastella, Rosane Conceiçao GonsalvesUbessi, Liamara Deniseinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-01T19:51:19Zoai:periodicos.ufmg.br:article/8735Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/indexPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/oaiassinete@fae.ufmg.br||revista.nete@fae.ufmg.br||hormindojunior@gmail.com2238-037X1516-9537opendoar:2019-02-01T19:51:19Trabalho & Educação (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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