A independência do Banco Central: uma análise comparativa entre as visões de Rogoff e Walsh
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Nova Economia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2158 |
Resumo: | A literatura que analisa a independência dos bancos centrais pertence ao debate intitulado regras versus discricionaridade. Desde a proposta de Rogoff (1985), economistas e responsáveis pela política monetária têm dado atenção especial à possibilidade de que o aumento da independência do banco central é capaz de garantir baixa taxa de inflação. O principal argumento de Rogoff é baseado na idéia de que um presidente de banco central conservador (avesso à inflação), poderia contribuir na eliminação do viés inflacionário inerente à condução da política monetária. Dez anos depois, Walsh (1995) incorporou à análise uma estrutura que combina contratos ótimos e a teoria do agente-principal como alternativa à idéia do conservadorismo. O presente artigo faz uma análise comparativa entre Rogoff (1985) e Walsh (1995). |
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