A taxa de câmbio e os ajustes no saldo da balança comercial brasileira: uma análise setorial da Curva J
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Nova Economia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2471 |
Resumo: | Este artigo buscou avaliar a existência do fenômeno da Curva J para 19 setores da indústria de transformação brasileira segmentados pelo nível tecnológico de indústrias da alta, média-alta, média-baixa e baixa tecnologia. Os dados foram coletados no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Foram utilizadas as seguintes variáveis: taxa do câmbio real efetiva, PIB do Brasil, PIB Mundial referente ao período de 1996 a 2012. A metodologia empregada foi o modelo Autorregressivo de Defasagens Distribuídas (ARDL) com cointegração proposto em Pesaran et al. (2001). Os resultados obtidos sugerem que apenas quatro setores– Aeronáutica e Aeroespacial (alta intensidade tecnológica); Madeira e seus Produtos, Papel e Celulose; e Produtos Manufaturados N. E. e Bens Reciclados (baixa intensidade tecnológica) – parecem exibir o efeito Curva J incompleto. O setor da Construção e Reparação Naval (média-baixa intensidade tecnológica) apresenta evidência incompleta e invertida do fenômeno Curva J. Portanto, a ocorrência da Curva J incompleta parece não estar associada ao grau de intensidade tecnológica dos setores. |
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