Os determinantes da rotativade do trabalho no Brasil: instituições x ciclos econômicos
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Nova Economia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/400 |
Resumo: | The article discusses the determinants of labour turnover in Brazil. We contrast the view suggesting that severance payments (FGTS) induce labour turnover with arguments suggesting that turnover rates are a function of the characteristics of supply and demand for labour in Brazil. Additionally, we present econometric evidence that changes in the level of turnover rates observed at the end of the 1980s are not associated with changes in the legislation about severance payments in Brazil and also that turnover rates are pro-cyclical. |
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Os determinantes da rotativade do trabalho no Brasil: instituições x ciclos econômicosOs determinantes da rotatividade do trabalho no Brasil: instituições X ciclos econômicosturnoverlayoffssupply and demand for labour.rotatividadeinstituiçõesoferta e demanda por trabalho.The article discusses the determinants of labour turnover in Brazil. We contrast the view suggesting that severance payments (FGTS) induce labour turnover with arguments suggesting that turnover rates are a function of the characteristics of supply and demand for labour in Brazil. Additionally, we present econometric evidence that changes in the level of turnover rates observed at the end of the 1980s are not associated with changes in the legislation about severance payments in Brazil and also that turnover rates are pro-cyclical.O artigo analisa os determinantes da rotatividade do trabalho, considerando o efeito de instituições vigentes no mercado de trabalho e o desempenho da economia brasileira. Contrapõem-se argumentos teóricos que sugerem que: (i) os benefícios financeiros ao assalariado demitido (FGTS) incentivam um aumento da rotatividade; (ii) a rotatividade do trabalho pode ser resultado da estrutura do mercado de trabalho (i. e., das características da oferta e da demanda portrabalho). Apresenta-se ainda evidência econométrica de que mudanças no patamar da taxa de rotatividade do trabalho no Brasil não ocorreram emfunção damudança na legislação do FGTS, ao final da década de 80, e de que a taxa de rotatividade no país é pró-cíclica.Departamento de Ciências Econômicas da UFMG2009-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/400Nova Economia; Vol. 12 No. 2 (2002)Nova Economia; v. 12 n. 2 (2002)1980-53810103-6351reponame:Nova Economia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/400/404Ramos, Carlos AlbertoCarneiro, Francisco Galrãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-10T23:19:26Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/400Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomiaPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/oai||ne@face.ufmg.br1980-53810103-6351opendoar:2020-08-10T23:19:26Nova Economia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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