Uma nota sobre ilusionismos e alegorias na pintura barroca de Salvador da Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sobral,Luís de Moura
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Varia História (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-87752008000200011
Resumo: As principais tendências da pintura no Brasil colonial podem ser estudadas na Catedral de Salvador, a igreja do antigo Colégio da Companhia de Jesus. Datando dos finais do século XVII, várias séries de quadros de qualidade diversa, compõem com as esculturas dos altares um soberbo e complexo bel composto de propaganda inaciana. Para decorar o forro da Biblioteca, por cima da sacristia, os Jesuítas encomendaram cerca de 1735-1736 uma monumental quadratura ao pintor português António Simões Ribeiro (?-1755). A pintura é estudada em função da tradição de decoração das bibliotecas durante a época moderna. Para além da quadratura, Simões Ribeiro introduziu na arte brasileira as figuras alegóricas, tornando-se assim o primeiro pintor brasileiro verdadeiramente barroco e o criador da chamada Escola Bahiana.
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