O grito que faz nascer a manhã (ou o amanhã)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
Texto Completo: | http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/734 |
Resumo: | Durante o mês de abril de 2004, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou uma série de ocupações, manifestações e atos públicos, cobrando do governo Lula agilidade na reforma agrária, medidas contra o desemprego e mudanças na política econômica. A divulgação do “abril vermelho” e a representação do ato de gritar abriram um novo capítulo do litígio discursivo em relação à reforma agrária; posições-sujeito entram em rota de colisão, convulsionadas pela ideologia e pelos sentidos que se constroem sob o signo da memória e da sua atualização. A partir de recortes colhidos em jornais impressos e eletrônicos, pretendo interpretar como o ato de gritar e sua interdição significam e como as representações de líder popular e de presidente derivam de posições em relação ao poder constituído, datadas pela conjuntura sócio-histórica, cuja materialidade é lingüística e histórica. |
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O grito que faz nascer a manhã (ou o amanhã)Durante o mês de abril de 2004, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou uma série de ocupações, manifestações e atos públicos, cobrando do governo Lula agilidade na reforma agrária, medidas contra o desemprego e mudanças na política econômica. A divulgação do “abril vermelho” e a representação do ato de gritar abriram um novo capítulo do litígio discursivo em relação à reforma agrária; posições-sujeito entram em rota de colisão, convulsionadas pela ideologia e pelos sentidos que se constroem sob o signo da memória e da sua atualização. A partir de recortes colhidos em jornais impressos e eletrônicos, pretendo interpretar como o ato de gritar e sua interdição significam e como as representações de líder popular e de presidente derivam de posições em relação ao poder constituído, datadas pela conjuntura sócio-histórica, cuja materialidade é lingüística e histórica. Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas GeraisRomão, Lucília Maria Sousa2012-02-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/734Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005)Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005)Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005)1984-63981676-0786reponame:Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/734/826info:eu-repo/semantics/openAccess2012-02-13T21:30:47Zoai:periodicos.letras.ufmg.br:article/734Revistahttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/indexPUBhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/oairblasecretaria@gmail.com||periodicosfaleufmg@gmail.com1984-63981676-0786opendoar:2012-02-13T21:30:47Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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