Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
Texto Completo: | http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/728 |
Resumo: | Neste trabalho, apresentamos uma investigação baseada em corpora acerca da extensão do uso de estrangeirismos de origem inglesa no português do Brasil. Para tanto, utilizamos o corpus Banco de Português, do projeto DIRECT (LAEL, PUCSP), com mais de 230 milhões de palavras, de fontes orais e escritas, e o British National Corpus, com cerca de 100 milhões de palavras, também provenientes da escrita e fala. A investigação motiva-se (1) pela necessidade do envolvimento dos lingüistas e lingüistas aplicados em debates acerca de políticas públicas, (2) por ser esse um tema caro ao prof. John Robert Schmitz, e (3) pela escassez de trabalhos sobre estrangeirismos que utilizem corpora eletrônicos. Os resultados indicam que (1) há muitos anglicismos em vigor no português brasileiro, (2) a freqüência deles é baixa e (3) eles parecem adquirir sentidos e usos diferentes da língua de origem. |
id |
UFMG-7_fb47e68313005ed01b8d70387d3d24c1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.letras.ufmg.br:article/728 |
network_acronym_str |
UFMG-7 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpusNeste trabalho, apresentamos uma investigação baseada em corpora acerca da extensão do uso de estrangeirismos de origem inglesa no português do Brasil. Para tanto, utilizamos o corpus Banco de Português, do projeto DIRECT (LAEL, PUCSP), com mais de 230 milhões de palavras, de fontes orais e escritas, e o British National Corpus, com cerca de 100 milhões de palavras, também provenientes da escrita e fala. A investigação motiva-se (1) pela necessidade do envolvimento dos lingüistas e lingüistas aplicados em debates acerca de políticas públicas, (2) por ser esse um tema caro ao prof. John Robert Schmitz, e (3) pela escassez de trabalhos sobre estrangeirismos que utilizem corpora eletrônicos. Os resultados indicam que (1) há muitos anglicismos em vigor no português brasileiro, (2) a freqüência deles é baixa e (3) eles parecem adquirir sentidos e usos diferentes da língua de origem. Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas GeraisSardinha, Tony BerberBarbara, Leila2012-02-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/728Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005)Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005)Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005)1984-63981676-0786reponame:Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/728/820info:eu-repo/semantics/openAccess2012-02-13T21:30:47Zoai:periodicos.letras.ufmg.br:article/728Revistahttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/indexPUBhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/oairblasecretaria@gmail.com||periodicosfaleufmg@gmail.com1984-63981676-0786opendoar:2012-02-13T21:30:47Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus |
title |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus |
spellingShingle |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus Sardinha, Tony Berber |
title_short |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus |
title_full |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus |
title_fullStr |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus |
title_full_unstemmed |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus |
title_sort |
Freqüência e uso de estrangeirismos ingleses no português brasileiro: Um estudo baseado em corpus |
author |
Sardinha, Tony Berber |
author_facet |
Sardinha, Tony Berber Barbara, Leila |
author_role |
author |
author2 |
Barbara, Leila |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sardinha, Tony Berber Barbara, Leila |
description |
Neste trabalho, apresentamos uma investigação baseada em corpora acerca da extensão do uso de estrangeirismos de origem inglesa no português do Brasil. Para tanto, utilizamos o corpus Banco de Português, do projeto DIRECT (LAEL, PUCSP), com mais de 230 milhões de palavras, de fontes orais e escritas, e o British National Corpus, com cerca de 100 milhões de palavras, também provenientes da escrita e fala. A investigação motiva-se (1) pela necessidade do envolvimento dos lingüistas e lingüistas aplicados em debates acerca de políticas públicas, (2) por ser esse um tema caro ao prof. John Robert Schmitz, e (3) pela escassez de trabalhos sobre estrangeirismos que utilizem corpora eletrônicos. Os resultados indicam que (1) há muitos anglicismos em vigor no português brasileiro, (2) a freqüência deles é baixa e (3) eles parecem adquirir sentidos e usos diferentes da língua de origem. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-02-11 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/728 |
url |
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/728 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/728/820 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005) Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005) Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 5, No 1 (2005) 1984-6398 1676-0786 reponame:Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
rblasecretaria@gmail.com||periodicosfaleufmg@gmail.com |
_version_ |
1799711100522987520 |