Crescimento de codornas de diferentes grupos genéticos por meio de modelos não lineares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352015000501372 |
Resumo: | RESUMOObjetivou-se com o presente trabalho ajustar modelos não lineares para descrever o padrão de crescimento de genótipos de codornas de corte e de postura do nascimento aos 35 dias de idade. Foram utilizados dados de 1280 codornas machos e fêmeas, provenientes de sete genótipos de codornas de corte (EV1, EV2, UFV1, UFV2, UFV3, LF1, LF2) e um de postura. Todas as codornas foram pesadas a cada sete dias, do nascimento aos 35 dias de idade. Foram ajustados os modelos Brody, Gompertz, Logístico, Richards e von Bertalanffy aos dados de peso corporal de todos os genótipos. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o PROC NLIN do SAS (Statistical Analysis System, versão 9.0). Os critérios empregados para a escolha do melhor modelo para descrever a curva de crescimento foram o coeficiente de determinação ajustado (R2), o desvio padrão assintótico (DPA), o desvio médio absoluto dos resíduos (DMA), o índice assintótico (IA), o critério de informação bayesiano (BIC), o critério de Akaike (AIC) e o quadrado médio do erro (QME). Todos os modelos não lineares testados convergiram, com exceção do modelo Brody, que não convergiu para nenhum genótipo avaliado. O modelo Richards não convergiu para o genótipo postura. Os parâmetros da curva de crescimento estimados pelos modelos indicaram maior precocidade, em geral, do genótipo postura comparado aos demais genótipos. O modelo Richards apresentou superestimação do ponto de inflexão para todos os genótipos, exceto para o genótipo postura. Os modelos Gompertz, Logístico e von Bertalanffy são recomendados para descrever o crescimento de codornas de corte dos grupos genéticos em estudo. O modelo Brody não convergiu, por isso não é recomendado para descrever o crescimento dos grupos genéticos de codornas em estudo. |
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Crescimento de codornas de diferentes grupos genéticos por meio de modelos não linearesCoturnix coturnixCoturnix japonicacurva de crescimentopeso à maturidadeparâmetro de crescimentoRESUMOObjetivou-se com o presente trabalho ajustar modelos não lineares para descrever o padrão de crescimento de genótipos de codornas de corte e de postura do nascimento aos 35 dias de idade. Foram utilizados dados de 1280 codornas machos e fêmeas, provenientes de sete genótipos de codornas de corte (EV1, EV2, UFV1, UFV2, UFV3, LF1, LF2) e um de postura. Todas as codornas foram pesadas a cada sete dias, do nascimento aos 35 dias de idade. Foram ajustados os modelos Brody, Gompertz, Logístico, Richards e von Bertalanffy aos dados de peso corporal de todos os genótipos. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o PROC NLIN do SAS (Statistical Analysis System, versão 9.0). Os critérios empregados para a escolha do melhor modelo para descrever a curva de crescimento foram o coeficiente de determinação ajustado (R2), o desvio padrão assintótico (DPA), o desvio médio absoluto dos resíduos (DMA), o índice assintótico (IA), o critério de informação bayesiano (BIC), o critério de Akaike (AIC) e o quadrado médio do erro (QME). Todos os modelos não lineares testados convergiram, com exceção do modelo Brody, que não convergiu para nenhum genótipo avaliado. O modelo Richards não convergiu para o genótipo postura. Os parâmetros da curva de crescimento estimados pelos modelos indicaram maior precocidade, em geral, do genótipo postura comparado aos demais genótipos. O modelo Richards apresentou superestimação do ponto de inflexão para todos os genótipos, exceto para o genótipo postura. Os modelos Gompertz, Logístico e von Bertalanffy são recomendados para descrever o crescimento de codornas de corte dos grupos genéticos em estudo. O modelo Brody não convergiu, por isso não é recomendado para descrever o crescimento dos grupos genéticos de codornas em estudo.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2015-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352015000501372Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.67 n.5 2015reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/1678-4162-7534info:eu-repo/semantics/openAccessMota,L. F. M.Alcântara,D. C.Abreu,L. R. A.Costa,L. S.Pires,A. V.Bonafé,C. M.Silva,M. A.Pinheiro,S. R. F.por2015-11-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352015000501372Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2015-11-10T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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