Composição química da forragem e do ensilado de azevém anual em função de diferentes tempos de secagem e estádios fenológicos
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352018000601979 |
Resumo: | RESUMO O objetivo do presente estudo foi determinar como o tempo de secagem e o estádio fenológico da planta influenciam na composição química e qualidade da silagem de azevém (Lolium multiflorum, Lam.). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com seis tratamentos (vegetativo: cortar e ensilar; cortar + pré-secagem de 4 horas e ensilar; cortar + pré-secagem de 7 horas e ensilar; pré-florescimento: ensilagem, cortar e ensilar e pré-secagem de 4 horas; florescimento: cortar e ensilar) e quatro repetições, com quatro meses de conservação da silagem. Foram determinados: desaparecimento de massa após o corte, rendimento de massa seca, proteína bruta e frações fibrosas. Além disso, foram determinados na silagem: pH, lipídios totais, nitrogênio insolúvel em detergente neutro e ácido. O manejo empregado auxilia na desidratação da forragem, com perda na quantidade de nitrogênio no vegetativo. No pré-florescimento, essa perda não ocorre. O avanço do ciclo da forrageira ocasiona diminuição na quantidade de nutrientes na biomassa, entretanto a produção de forragem é aumentada. A silagem apresentou composição bromatológica semelhante à observada na massa verde de azevém, o que demonstra a eficiência do método de conservação. A ensilagem em estádios mais avançados é aconselhada quando se busca maior quantidade de biomassa ensilada, porém com qualidade inferior. |
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Composição química da forragem e do ensilado de azevém anual em função de diferentes tempos de secagem e estádios fenológicossilagem de pré-secadoforrageira hibernalLolium multiflorumRESUMO O objetivo do presente estudo foi determinar como o tempo de secagem e o estádio fenológico da planta influenciam na composição química e qualidade da silagem de azevém (Lolium multiflorum, Lam.). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com seis tratamentos (vegetativo: cortar e ensilar; cortar + pré-secagem de 4 horas e ensilar; cortar + pré-secagem de 7 horas e ensilar; pré-florescimento: ensilagem, cortar e ensilar e pré-secagem de 4 horas; florescimento: cortar e ensilar) e quatro repetições, com quatro meses de conservação da silagem. Foram determinados: desaparecimento de massa após o corte, rendimento de massa seca, proteína bruta e frações fibrosas. Além disso, foram determinados na silagem: pH, lipídios totais, nitrogênio insolúvel em detergente neutro e ácido. O manejo empregado auxilia na desidratação da forragem, com perda na quantidade de nitrogênio no vegetativo. No pré-florescimento, essa perda não ocorre. O avanço do ciclo da forrageira ocasiona diminuição na quantidade de nutrientes na biomassa, entretanto a produção de forragem é aumentada. A silagem apresentou composição bromatológica semelhante à observada na massa verde de azevém, o que demonstra a eficiência do método de conservação. A ensilagem em estádios mais avançados é aconselhada quando se busca maior quantidade de biomassa ensilada, porém com qualidade inferior.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2018-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352018000601979Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.70 n.6 2018reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/1678-4162-9981info:eu-repo/semantics/openAccessFluck,A.C.Schafhäuser Júnior,J.Alfaya Júnior,H.Costa,O.A.D.Farias,G.D.Scheibler,R.B.Rizzo,F.A.Manfron,J.A.S.Fioreze,V.I.Rösler,D.C.por2018-12-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352018000601979Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2018-12-10T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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