Toxina T-2 e alterações do crescimento endocondral em frangos de corte
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352001000300011 |
Resumo: | Foi testada a habilidade da toxina T-2, produzida por Fusarium sporotrichioides Sherb e veiculada por milho experimentalmente contaminado, em induzir alterações da placa epifisária proximal do tibiotarso de frangos de corte. Pintos de um dia, todos machos e da linhagem Hubbard, foram alimentados com ração básica a base de milho e soja, na qual todo o milho foi substituído por milho contaminado, contendo exclusivamente T-2 na quantidade de 2,64mg/kg. Um outro grupo alimentado com milho não contaminado serviu como testemunha e ambos foram observados por três períodos (7, 14 e 21 dias). Independente do período e da quantidade de T-2 ingerida (0,3 a 1,9 mg/kg), o tibiotarso dos animais tratados mostrou maturação e diferenciação defectivas de condrócitos, lesões vasculares e penetração vascular da cartilagem, todas similares às da discondroplasia tibial. Conclui-se que a toxina T-2 oriunda de Fusarium sporotrichioides Sherb é capaz de induzir lesões básicas e iniciais da discondroplasia tibial em frangos de corte. |
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Toxina T-2 e alterações do crescimento endocondral em frangos de corteFrango de cortetoxina T-2discondroplasia tibialFoi testada a habilidade da toxina T-2, produzida por Fusarium sporotrichioides Sherb e veiculada por milho experimentalmente contaminado, em induzir alterações da placa epifisária proximal do tibiotarso de frangos de corte. Pintos de um dia, todos machos e da linhagem Hubbard, foram alimentados com ração básica a base de milho e soja, na qual todo o milho foi substituído por milho contaminado, contendo exclusivamente T-2 na quantidade de 2,64mg/kg. Um outro grupo alimentado com milho não contaminado serviu como testemunha e ambos foram observados por três períodos (7, 14 e 21 dias). Independente do período e da quantidade de T-2 ingerida (0,3 a 1,9 mg/kg), o tibiotarso dos animais tratados mostrou maturação e diferenciação defectivas de condrócitos, lesões vasculares e penetração vascular da cartilagem, todas similares às da discondroplasia tibial. Conclui-se que a toxina T-2 oriunda de Fusarium sporotrichioides Sherb é capaz de induzir lesões básicas e iniciais da discondroplasia tibial em frangos de corte.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2001-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352001000300011Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.53 n.3 2001reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352001000300011info:eu-repo/semantics/openAccessNascimento,J.A.F.B.Nunes,V.A.Guedes,R.M.C.Rachid,M.A.por2002-06-07T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352001000300011Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2002-06-07T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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