Detecção de estro em jaguatirica (Leopardus pardalis) utilizando citologia vaginal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352010000600017 |
Resumo: | Utilizou-se a citologia vaginal por meio de diferentes métodos de coloração para detecção de cio em jaguatirica, Leopardus pardalis, pela estimulação hormonal exógena e pela avaliação das estruturas ovarianas por videolaparoscopia. Cinco fêmeas foram tratadas com eCG/hCG e FSH/LH a cada quatro meses pelo período de dois anos. Videolaparoscopia foi realizada após cada tratamento utilizando-se cetamina-xilazina e isoflurano. Esfregaços vaginais foram obtidos 15 dias antes e após a videolaparoscopia. As lâminas foram analisadas ao microscópio de luz quanto aos tipos celulares predominantes. Todos os animais apresentaram folículos maduros (>2mm) e corpos lúteos recentes em todas as intervenções. Não houve diferença significativa entre os resultados obtidos na mesma coloração de acordo com os tratamentos utilizados. Todas as técnicas mostraram-se eficientes na detecção de células superficiais queratinizadas anucleadas e nucleadas, intermediárias, parabasais e basais. Foi possível determinar a fase de estro em Leopardus pardalis por meio da citologia vaginal |
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Utilizou-se a citologia vaginal por meio de diferentes métodos de coloração para detecção de cio em jaguatirica, Leopardus pardalis, pela estimulação hormonal exógena e pela avaliação das estruturas ovarianas por videolaparoscopia. Cinco fêmeas foram tratadas com eCG/hCG e FSH/LH a cada quatro meses pelo período de dois anos. Videolaparoscopia foi realizada após cada tratamento utilizando-se cetamina-xilazina e isoflurano. Esfregaços vaginais foram obtidos 15 dias antes e após a videolaparoscopia. As lâminas foram analisadas ao microscópio de luz quanto aos tipos celulares predominantes. Todos os animais apresentaram folículos maduros (>2mm) e corpos lúteos recentes em todas as intervenções. Não houve diferença significativa entre os resultados obtidos na mesma coloração de acordo com os tratamentos utilizados. Todas as técnicas mostraram-se eficientes na detecção de células superficiais queratinizadas anucleadas e nucleadas, intermediárias, parabasais e basais. Foi possível determinar a fase de estro em Leopardus pardalis por meio da citologia vaginal |
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