Modelagem comparativa da cinética da fase sólida do capim-elefante picado, suplementado ou não com concentrados, e fornecido a vacas Holandês x Zebu em lactação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes,F.C.F.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Oliveira,J.S., Paciullo,D.S.C., Aroeira,L.J.M., Deresz,F., Morenz,M.J.F., Duque,A.C.A., Elyas,A.C.W.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000300023
Resumo: Foram comparadas as estimativas da cinética da fase sólida do capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) picado, mordentado com cromo (Cr), obtidas do ajuste de dois modelos não-lineares (bicompartimental tempo-independente e multicompartimental tempo-dependente) a resultados de excreção fecal de vacas Holandês x Zebu em lactação. Utilizaram-se dados de dois experimentos realizados em anos diferentes com capim-elefante cortado aos 60 e 45 dias, e suplementado, 3,3kg/vaca/dia, base matéria natural, ou não com concentrados. Foram utilizadas quatro e três vacas, respectivamente, no primeiro e no segundo ano de experimentação, havendo sempre duas fases de coleta de dados, necessárias para permitir que cada vaca pudesse ser avaliada em cada tratamento. As taxas de passagem ruminal estimadas variaram de 3,0 a 3,2%/h no modelo bicompartimental tempo-independente, e de 2,6 a 3,0%/h no modelo multicompartimental tempo-dependente, enquanto as respectivas taxas de passagem pós-ruminal variaram de 4,9 a 7,4%/h e de 7,4 a 10,9%/h. Os tempos médios de retenção do capim-elefante no trato gastrintestinal das vacas variaram de 66,0 a 76,2h no modelo bicompartimental tempo-independente, e de 48,1 a 57,8h no modelo multicompartimental tempo-dependente. O processo de dependência de tempo imposto pelo modelo multicompartimental permitiu melhor ajuste aos dados de excreção fecal do Cr, em relação ao modelo bicompartimental.
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