Teores de proteína para vacas lactantes em pastejo de capim-elefante
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352009000500017 |
Resumo: | Avaliou-se o efeito da utilização de concentrados com diferentes teores de proteína bruta (PB) para vacas em lactação sob pastejo rotacionado de capim-elefante, distribuídas em três quadrados latinos (3x3). Os tratamentos foram concentrados suplementares contendo 15,2; 18,2 ou 21,1% de PB. Foram oferecidos 3kg de concentrado por vaca, duas vezes ao dia. A disponibilidade de matéria seca (MS)/ha de capim-elefante foi de 1.873kg ou de 17,4kg de MS/vaca dia-1. A MS do capim-elefante foi de 19,6%, contendo 13,9% de PB e 66,1% de fibra detergente neutro (FDN) e 67,4% de digestibilidade in vitro da MS (DIVMS). Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto ao consumo diário de MS da dieta total (21,5; 21,6 e 20,8kg/d), MS do capim-elefante (16,1; 16,3 e 15,5kg/d) e FDN do capim-elefante (10,7; 10,7 e 10,3kg/d). As produções de leite (17,5; 17,2 e 17,6kg/d) e os teores de gordura (3,4; 3,5 e 3,5%), proteína (2,9; 2,9 e 2,9%), lactose (4,4; 4,4 e 4,4%) e N-ureia no leite (14,1; 14,6 e 15,8mg/dL) não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos (respectivamente, para 15,2; 18,2 ou 21,1% de PB). O teor de N-ureia no plasma foi maior (P<0,05) em vacas alimentadas com concentrado com 21,1% de PB (na ordem citada: 11,5; 12,2 e 14,4mg/dL). Nas condições experimentais, o concentrado suplementar com 15,2% de PB pode ser utilizado na alimentação de vacas em lactação em pastagem de capim-elefante. |
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Avaliou-se o efeito da utilização de concentrados com diferentes teores de proteína bruta (PB) para vacas em lactação sob pastejo rotacionado de capim-elefante, distribuídas em três quadrados latinos (3x3). Os tratamentos foram concentrados suplementares contendo 15,2; 18,2 ou 21,1% de PB. Foram oferecidos 3kg de concentrado por vaca, duas vezes ao dia. A disponibilidade de matéria seca (MS)/ha de capim-elefante foi de 1.873kg ou de 17,4kg de MS/vaca dia-1. A MS do capim-elefante foi de 19,6%, contendo 13,9% de PB e 66,1% de fibra detergente neutro (FDN) e 67,4% de digestibilidade in vitro da MS (DIVMS). Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto ao consumo diário de MS da dieta total (21,5; 21,6 e 20,8kg/d), MS do capim-elefante (16,1; 16,3 e 15,5kg/d) e FDN do capim-elefante (10,7; 10,7 e 10,3kg/d). As produções de leite (17,5; 17,2 e 17,6kg/d) e os teores de gordura (3,4; 3,5 e 3,5%), proteína (2,9; 2,9 e 2,9%), lactose (4,4; 4,4 e 4,4%) e N-ureia no leite (14,1; 14,6 e 15,8mg/dL) não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos (respectivamente, para 15,2; 18,2 ou 21,1% de PB). O teor de N-ureia no plasma foi maior (P<0,05) em vacas alimentadas com concentrado com 21,1% de PB (na ordem citada: 11,5; 12,2 e 14,4mg/dL). Nas condições experimentais, o concentrado suplementar com 15,2% de PB pode ser utilizado na alimentação de vacas em lactação em pastagem de capim-elefante. |
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