Angiografia dos dígitos de bovinos jovens antes e após indução de acidose ruminal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas,S.L.R.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Borges,N.C., Noronha Filho,A.D.F., Cardoso,J.R., Queiroz,P.J.B., Rabelo,R.E., Silva,L.A.F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352018000300749
Resumo: RESUMO O presente estudo objetivou descrever a rede vascular dos dígitos dos membros pélvicos de bovinos antes e após aplicação intrarruminal de oligofrutose, empregando a venografia. Utilizaram-se seis bovinos alocados em dois grupos (GI e GII), que receberam 13 e 17g/kg de oligofrutose, respectivamente. A venografia dos dígitos foi feita em quatro momentos: 15 dias antes (M0) e 36 horas (M1), sete dias (M2) e 30 dias (M3) após aplicação de oligofrutose. Mensurou-se a largura das veias visualizadas e avaliou-se possível supressão do fluxo sanguíneo dos vasos. A largura foi avaliada pela análise de variância (ANOVA) e pelo teste t (5%). Em M0, nas radiografias, foram identificadas 25 estruturas, incluindo veias, artérias e rede vascular. As veias mensuradas foram: digital dorsal comum III e dorsal da falange distal e os ramos plantares para o coxim digital do dígito lateral e medial. Apenas a v. digital dorsal comum III apresentou maior largura após 36 horas e constrição com 30 dias (P≤0,05) da aplicação de oligofrutose. Comparando-se os momentos, encontrou-se vasodilatação no M1 e vasoconstrição nos demais. A mensuração da largura dos vasos não sofreu (P≥0,05) interferência quando se compararam os grupos. Concluiu-se que a venografia dos dígitos de bovinos permite estudar e identificar alterações da vascularização.
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