Farelo de tungue in natura ou detoxificado na alimentação de carpa húngara (Cyprinus carpio)
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352014000601891 |
Resumo: | Este estudo avaliou a substituição parcial de farinhas de origem animal pelo farelo de tungue como fonte proteica no arraçoamento de carpa húngara. Os tratamentos compreenderam a inclusão de farelo de tungue in naturaou detoxificado (obtido após aplicação de tratamento químico ao farelo), e o tratamento referência consistiu de base proteica composta por farinha de carne e ossos suína e farinha de peixe. O período de alimentação foi de 63 dias. No decorrer de 30 dias experimentais não foi observada diferença em indicadores de crescimento entre os animais que consumiram as rações controle e com farelo de tungue tratado quimicamente, porém o consumo da ração com farelo de tungue in natura provocou redução no desempenho até o final do período experimental. Após 63 dias de arraçoamento, alguns indicadores de crescimento mostraram-se inferiores também para o tratamento que continha farelo de tungue tratado em relação ao controle. A análise bioquímica no plasma e no fígado revelou aumento de triglicerídeos, glicogênio, glicose e a utilização de outras fontes, possivelmente aminoácidos, como precursores energéticos na produção de energia quando os animais consumiram a dieta com farelo de tungue in natura em relação às demais, o que refletiu na menor concentração de proteína e na maior deposição de gordura na carcaça. Em relação à atividade de enzimas digestivas, tripsina apresentou atividade aumentada no tratamento com farelo de tungue in natura e protease ácida, quimotripsina, amilase e lipase não foram alteradas em nenhum dos tratamentos avaliados. |
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