Prevalência de mineralização aórtica detectada no abate de bovinos no estado de Minas Gerais, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000300002 |
Resumo: | Descreve-se a prevalência da mineralização aórtica em bovinos abatidos em frigorífico de Belo Horizonte, MG. Foram examinados 783 fragmentos de aorta torácica de bovinos de diferentes grupos raciais, sexo e idades. As lesões foram caracterizadas em: grau I, grau II, grau III ou grau IV, baseado na intensidade das alterações macroscópicas. Duzentas e noventa e oito (38,1%) aortas foram classificadas com algum tipo de lesão: 180 com grau I (23,0%), 59 com grau II (7,5%), 35 com grau III (4,5%) e 24 com grau IV (3,1%). Houve diferenças nas freqüências de mineralização aórtica quanto ao sexo, a idade e a raça. Fêmeas e machos castrados (54,6% e 50,7%, P<0,00001 e P<0,0001, respectivamente) comparados a machos inteiros (27,5%), mestiços zebuínos de dupla aptidão e animais sem raça definida (59,3% e 47,8%, P<0,02 e P<0,05, respectivamente) comparados a zebus puros (37,4%) e animais acima de três anos de idade (59,4%, P<0,0001) comparados a animais com 2-3 anos ou menos de dois anos de idade (21,7% e 13,9%) foram mais freqüentemente acometidos por mineralização aórtica. |
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