Uso do transporte ósseo no tratamento de perda óssea segmentar extensa da tíbia: estudo experimental em cães
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352005000100005 |
Resumo: | Avaliou-se a técnica de transporte ósseo realizada com fixador externo de Ilizarov no tratamento de defeito ósseo segmentar extenso promovido na tíbia de sete cães. Após aplicação de montagem constituída de um semi-anel proximal, um anel médio e outro distal, ligados entre si por meio de hastes rosqueadas, foi excisado um segmento da diáfise média distal da tíbia e fíbula direitas de 30% do comprimento ósseo. A reconstrução do defeito foi realizada por transporte de um segmento ósseo obtido por osteotomia subperiosteal da parte proximal da tíbia, entre o semi-anel proximal e o anel médio. O período de latência foi de seis dias e o ritmo do transporte foi de 0,5mm a cada 12 horas. Na área de acoplamento foi aplicada compressão. O fixador permaneceu em fase neutra por 14 semanas e, após a remoção do aparelho, os animais foram observados por mais quatro semanas. O resultado funcional foi considerado excelente em um animal, bom em um, satisfatório em três e deficiente nos outros dois. O transporte ósseo permitiu a reparação de falhas ósseas segmentares extensas, porém pode apresentar dificuldades no direcionamento do segmento ósseo transportado e de sua consolidação na área de acoplagem. |
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Avaliou-se a técnica de transporte ósseo realizada com fixador externo de Ilizarov no tratamento de defeito ósseo segmentar extenso promovido na tíbia de sete cães. Após aplicação de montagem constituída de um semi-anel proximal, um anel médio e outro distal, ligados entre si por meio de hastes rosqueadas, foi excisado um segmento da diáfise média distal da tíbia e fíbula direitas de 30% do comprimento ósseo. A reconstrução do defeito foi realizada por transporte de um segmento ósseo obtido por osteotomia subperiosteal da parte proximal da tíbia, entre o semi-anel proximal e o anel médio. O período de latência foi de seis dias e o ritmo do transporte foi de 0,5mm a cada 12 horas. Na área de acoplamento foi aplicada compressão. O fixador permaneceu em fase neutra por 14 semanas e, após a remoção do aparelho, os animais foram observados por mais quatro semanas. O resultado funcional foi considerado excelente em um animal, bom em um, satisfatório em três e deficiente nos outros dois. O transporte ósseo permitiu a reparação de falhas ósseas segmentares extensas, porém pode apresentar dificuldades no direcionamento do segmento ósseo transportado e de sua consolidação na área de acoplagem. |
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