Níveis de suplementação de vitamina K para codornas de corte em crescimento de 15 a 35 dias de idade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Stanquevis,C.E.
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Marcato,S.M., Furlan,A.C., Perine,T.P., Batista,E., Grieser,D.O., Zancanela,V., Benites,M.I.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352017000401006
Resumo: RESUMO O presente experimento foi realizado com o objetivo de determinar os níveis de suplementação de vitamina K para codornas de corte. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com oito tratamentos, cinco repetições e 38 codornas por unidade experimental. Os níveis de suplementação de vitamina K foram: 0; 0,7; 1,0; 1,3; 1,6; 1,9; 2,2; 2,5mg/kg de ração. Não houve influência dos níveis de suplementação de vitamina K sobre o consumo de ração, peso corporal, ganho de peso, biomassa corporal acumulada e conversão alimentar, como também não foram alterados o peso, a densidade óssea, a resistência óssea e a concentração de cinzas no fêmur e na tíbia, o comprimento e o índice de Seedor do fêmur e o diâmetro da tíbia. O diâmetro e a concentração de cálcio no fêmur bem como o comprimento e a concentração de cálcio na tíbia responderam de forma quadrática (P<0,05), sendo os melhores níveis encontrados de 1,33; 1,42; 1,59 e 1,42mg de vitamina K, respectivamente. O tempo de protrombina, a concentração de cálcio no soro e a fosfatase alcalina também não foram afetados significativamente. Conclui-se que os níveis de suplementação não influenciaram o desempenho, portanto rações à base de milho e farelo de soja são suficientes para atender às necessidades de vitamina K das codornas nessa fase.
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