Digestibilidade aparente do farelo de palmiste em tambaqui (Colossoma macropomum)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,R.S.
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Santo,R.V.E., Barbosa,A.V.C., Santos,M.A.S., Corrêa,R.O., Martins Júnior,H., Lourenço Júnior,J.B.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352019000501595
Resumo: RESUMO O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade do farelo de palmiste (Elaeis guineensis) para o tambaqui (Colossoma macropomum), em duas classes de peso: 1 (210 alevinos de 4,45±1,18g) e 2 (54 juvenis de 115,91±4,01g). Os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da matéria seca, proteína bruta e energia bruta do farelo de palmiste foram avaliados pela metodologia de substituição da dieta referência, utilizando-se 0,1% de óxido crômico como indicador externo. Os dados foram analisados pelo teste t de Student, a 5% de probabilidade. Os CDAs da matéria seca, proteína bruta e energia bruta do ingrediente foram iguais (P>0,05) nas classes de peso avaliadas. Os CDAs observados nas classes 1 e 2, respectivamente, foram: matéria seca (17,52% e 20,75%), proteína bruta (62,83% e 63,75%) e energia bruta (14,16% e 22,43%). A capacidade do tambaqui para digerir os nutrientes do farelo de palmiste não foi influenciada pelo peso corporal, e o aproveitamento satisfatório da proteína (63,29%) faz desse ingrediente uma potencial fonte alternativa de proteína em dietas para a espécie.
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