Efeitos dos glicosaminoglicanos e sulfato de condroitina A sobre a cartilagem articular normal e com doença articular degenerativa em cães
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352010000500014 |
Resumo: | Avaliaram-se os efeitos dos precursores dos glicosaminoglicanos (GAG) e do sulfato de condroitina A (SC) sobre a histomorfometria da cartilagem articular normal ou de cartilagem de cães com doença articular degenerativa (DAD) experimental. Os grupos experimentais constituíram-se de animais com articulação direita normal, que não foi submetida a procedimento cirúrgico, e com articulação esquerda osteoartrótica e que foi submetida à intervenção cirúrgica. Os grupos foram subdivididos em animais com articulação não tratada e tratada, portanto: normais (N) (n=5), NGAG (n=5) e NSC (n=4); e osteoartróticos (O) (n=5), OGAG (n=5) e OSC (n=4). Secções de cartilagens do fêmur, da tíbia e da patela foram utilizadas neste estudo. Nos normais (N, NGAG e NSC), não se encontraram lesões que caracterizassem a DAD, embora tenha havido diminuição na celularidade nos de NGAG e NSC, em relação a N. Foram observadas alterações em graus variáveis entre os grupos osteoartróticos. Houve redução acentuada dos condrócitos no grupo O em comparação aos normais enquanto os grupos osteoartróticos tratados apresentaram celularidade semelhante aos normais tratados. Estes resultados foram confirmados pela análise do índice de proporção (IP), que se mostrou elevado em O, indicando menor síntese de proteoglicanos. Não houve diferença significativa entre os IPs dos grupos osteoartróticos tratados (OGAG, OSC) apesar do comportamento distinto do OSC ao assemelhar-se aos grupos N e NSC. Estes resultados sugeriram que o SC agiu na cartilagem osteoartrótica de maneira mais eficaz, reduzindo a perda de proteoglicanos e estimulando a viabilidade celular e a atividade metabólica. |
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Avaliaram-se os efeitos dos precursores dos glicosaminoglicanos (GAG) e do sulfato de condroitina A (SC) sobre a histomorfometria da cartilagem articular normal ou de cartilagem de cães com doença articular degenerativa (DAD) experimental. Os grupos experimentais constituíram-se de animais com articulação direita normal, que não foi submetida a procedimento cirúrgico, e com articulação esquerda osteoartrótica e que foi submetida à intervenção cirúrgica. Os grupos foram subdivididos em animais com articulação não tratada e tratada, portanto: normais (N) (n=5), NGAG (n=5) e NSC (n=4); e osteoartróticos (O) (n=5), OGAG (n=5) e OSC (n=4). Secções de cartilagens do fêmur, da tíbia e da patela foram utilizadas neste estudo. Nos normais (N, NGAG e NSC), não se encontraram lesões que caracterizassem a DAD, embora tenha havido diminuição na celularidade nos de NGAG e NSC, em relação a N. Foram observadas alterações em graus variáveis entre os grupos osteoartróticos. Houve redução acentuada dos condrócitos no grupo O em comparação aos normais enquanto os grupos osteoartróticos tratados apresentaram celularidade semelhante aos normais tratados. Estes resultados foram confirmados pela análise do índice de proporção (IP), que se mostrou elevado em O, indicando menor síntese de proteoglicanos. Não houve diferença significativa entre os IPs dos grupos osteoartróticos tratados (OGAG, OSC) apesar do comportamento distinto do OSC ao assemelhar-se aos grupos N e NSC. Estes resultados sugeriram que o SC agiu na cartilagem osteoartrótica de maneira mais eficaz, reduzindo a perda de proteoglicanos e estimulando a viabilidade celular e a atividade metabólica. |
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