Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira,W.M.
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Cavalcante,S.G., Naranjo,A.P., Santiago,G.S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352002000600013
Resumo: Utilizaram-se 140 coelhos das raças Nova Zelândia Branco e Califórnia, com 60 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em 14 tratamentos experimentais, com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de zinco (Zn) de três fontes inorgânicas, óxido de zinco (OZ), sulfato de zinco (SZ) e carbonato de zinco (CZ) e uma orgânica, quelato de zinco (QZ) usados nas concentrações de 0, 50, 100, 150 e 200 ppm para determinação da curva padrão. O maior consumo de ração ocorreu nos tratamentos 50OZ e 100OZ e o menor nos tratamentos 200OZ, 100SZ, 200SZ e 200QZ (R²= 0,18). Para ganho de peso os melhores resultados foram para os tratamentos 50OZ, 100CZ, 200CZ, 100SZ, 200SZ, 100QZ e 200QZ; os tratamentos 0OZ e 100OZ apresentaram os menores resultados (R²=0,23). Para conversão alimentar os tratamentos 0OZ, 100OZ, 150OZ e 150SZ apresentaram os maiores valores e os menores foram para os tratamentos 200SZ, 200QZ, 200CZ, 100QZ e 100SZ, respectivamente (R²= 0,26). Para concentração de zinco no fígado os tratamentos 100OZ, 150OZ e 150SZ apresentaram os maiores valores, e 100CZ e 200CZ os menores. Não houve diferença com relação ao sexo, mas os animais Nova Zelândia Branco apresentaram maior deposição de zinco. Pelosresultados chegou-se à equação de regressão: Y Zn= 1,11 + 0,66 x1 + 0,55 x2 + 0,57 x3 + 0,56 x4 + 0,56 x5 (R² = 0,59).
id UFMG-8_8a9d7f988b3a918ded66b9a855c2ed29
oai_identifier_str oai:scielo:S0102-09352002000600013
network_acronym_str UFMG-8
network_name_str Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhosCoelhobiodisponibilidadezincofonte orgânicafonte inorgânicaUtilizaram-se 140 coelhos das raças Nova Zelândia Branco e Califórnia, com 60 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em 14 tratamentos experimentais, com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de zinco (Zn) de três fontes inorgânicas, óxido de zinco (OZ), sulfato de zinco (SZ) e carbonato de zinco (CZ) e uma orgânica, quelato de zinco (QZ) usados nas concentrações de 0, 50, 100, 150 e 200 ppm para determinação da curva padrão. O maior consumo de ração ocorreu nos tratamentos 50OZ e 100OZ e o menor nos tratamentos 200OZ, 100SZ, 200SZ e 200QZ (R²= 0,18). Para ganho de peso os melhores resultados foram para os tratamentos 50OZ, 100CZ, 200CZ, 100SZ, 200SZ, 100QZ e 200QZ; os tratamentos 0OZ e 100OZ apresentaram os menores resultados (R²=0,23). Para conversão alimentar os tratamentos 0OZ, 100OZ, 150OZ e 150SZ apresentaram os maiores valores e os menores foram para os tratamentos 200SZ, 200QZ, 200CZ, 100QZ e 100SZ, respectivamente (R²= 0,26). Para concentração de zinco no fígado os tratamentos 100OZ, 150OZ e 150SZ apresentaram os maiores valores, e 100CZ e 200CZ os menores. Não houve diferença com relação ao sexo, mas os animais Nova Zelândia Branco apresentaram maior deposição de zinco. Pelosresultados chegou-se à equação de regressão: Y Zn= 1,11 + 0,66 x1 + 0,55 x2 + 0,57 x3 + 0,56 x4 + 0,56 x5 (R² = 0,59).Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2002-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352002000600013Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.54 n.6 2002reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352002000600013info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira,W.M.Cavalcante,S.G.Naranjo,A.P.Santiago,G.S.por2003-03-25T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352002000600013Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2003-03-25T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.none.fl_str_mv Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
title Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
spellingShingle Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
Ferreira,W.M.
Coelho
biodisponibilidade
zinco
fonte orgânica
fonte inorgânica
title_short Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
title_full Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
title_fullStr Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
title_full_unstemmed Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
title_sort Biodisponibilidade de diferentes fontes de zinco para coelhos
author Ferreira,W.M.
author_facet Ferreira,W.M.
Cavalcante,S.G.
Naranjo,A.P.
Santiago,G.S.
author_role author
author2 Cavalcante,S.G.
Naranjo,A.P.
Santiago,G.S.
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira,W.M.
Cavalcante,S.G.
Naranjo,A.P.
Santiago,G.S.
dc.subject.por.fl_str_mv Coelho
biodisponibilidade
zinco
fonte orgânica
fonte inorgânica
topic Coelho
biodisponibilidade
zinco
fonte orgânica
fonte inorgânica
description Utilizaram-se 140 coelhos das raças Nova Zelândia Branco e Califórnia, com 60 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em 14 tratamentos experimentais, com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de zinco (Zn) de três fontes inorgânicas, óxido de zinco (OZ), sulfato de zinco (SZ) e carbonato de zinco (CZ) e uma orgânica, quelato de zinco (QZ) usados nas concentrações de 0, 50, 100, 150 e 200 ppm para determinação da curva padrão. O maior consumo de ração ocorreu nos tratamentos 50OZ e 100OZ e o menor nos tratamentos 200OZ, 100SZ, 200SZ e 200QZ (R²= 0,18). Para ganho de peso os melhores resultados foram para os tratamentos 50OZ, 100CZ, 200CZ, 100SZ, 200SZ, 100QZ e 200QZ; os tratamentos 0OZ e 100OZ apresentaram os menores resultados (R²=0,23). Para conversão alimentar os tratamentos 0OZ, 100OZ, 150OZ e 150SZ apresentaram os maiores valores e os menores foram para os tratamentos 200SZ, 200QZ, 200CZ, 100QZ e 100SZ, respectivamente (R²= 0,26). Para concentração de zinco no fígado os tratamentos 100OZ, 150OZ e 150SZ apresentaram os maiores valores, e 100CZ e 200CZ os menores. Não houve diferença com relação ao sexo, mas os animais Nova Zelândia Branco apresentaram maior deposição de zinco. Pelosresultados chegou-se à equação de regressão: Y Zn= 1,11 + 0,66 x1 + 0,55 x2 + 0,57 x3 + 0,56 x4 + 0,56 x5 (R² = 0,59).
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352002000600013
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352002000600013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0102-09352002000600013
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
dc.source.none.fl_str_mv Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.54 n.6 2002
reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
collection Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv journal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br
_version_ 1750220877455163392