Formação e estrutura populacional do eqüino Brasileiro de Hipismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352000000600016 |
Resumo: | Analisaram-se dados do Stud Book Brasileiro do Cavalo de Hipismo, da Associação Brasileira de Criadores do Cavalo de Hipismo (ABCCH), correspondentes a julho de 1977 a setembro de 1998. O arquivo final continha 19.303 eqüinos, 11.508 da raça Brasileira de Hipismo (BH) e 7.795 de raças formadoras. Distribuição de freqüência, medidas de tendência central e de dispersão por criador, proprietário, sexo, tipo de registro, estado do nascimento, raça formadora, cruzamento utilizado na formação e coeficiente de endogamia foram estabelecidas para os efetivos da raça BH. Foram também calculados número da geração de cada animal, intervalo de gerações (anos) e tamanho efetivo da população (Ne). Vinte raças foram utilizadas na formação do BH, sendo as principais: BH (22,5%), animais sem genealogia conhecida (21,9%), PSI (15,0%), Hanoverana (8,1%), Westfalen (5,2%), Holsteiner (4,8%) e Trakehner (4,1%). Registros foram feitos em 14 estados da Federação, 76% deles em São Paulo. Número máximo de gerações encontrado foi de 3,12 (um animal), 59,7% dos animais na geração base e 24,1% na geração 1,5. O intervalo médio de gerações foi de 9,9 anos, 10,4 para garanhões e 9,3 para éguas. O Ne foi de 253 animais e os coeficientes de endogamia observado e esperado foram próximos de zero. |
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