Consumo e digestibilidades aparentes total e parciais do feno de Stylosanthes guianensis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ladeira,M.M.
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Rodriguez,N.M., Gonçalves,L.C., Borges,I., Benedetti,E., Teixeira,E.A., Lara,L.B.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352001000200018
Resumo: Utilizaram-se sete carneiros, sem raça definida, fistulados no rúmen e duodeno, para avaliar o consumo e as digestibilidades aparentes totais e parciais de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose (CEL) e hemicelulose (HCEL) do feno de Stylosanthes guianensis. Os animais receberam apenas feno de S. guianensis mais sal mineral como componentes da dieta. O fornecimento do feno foi ad libitum, sendo a quantidade calculada para permitir sobras de 20%. Utilizou-se óxido crômico como indicador para estimar a produção de fezes e o fluxo de digesta no duodeno. Os consumos de MS e MO do S. guianensis foram 67,71 e 64,70 g/kg0,75, respectivamente. As digestibilidades aparentes totais da MS, MO, PB, FDN e FDA foram 49,2, 51,3, 61,2, 42,0 e 42,7%, respectivamente. As digestibilidades aparentes ruminais da MS, MO, FDN e FDA foram 75,8, 84,7, 89,6 e 90,6%, respectivamente, em função do total digerido. A digestibilidade ruminal da PB foi 21,3%. Concluiu-se que o feno de S. guianensis, colhido em estádio de maturidade avançada, pode ser indicado para ruminantes, pois seu consumo é capaz de atender às necessidades energéticas de mantença já que seus valores, apesar de sua digestibilidade não ser elevada, são ligeiramente maiores do que os de outras forrageiras tropicais.
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