Transplante de membrana amniótica canina criopreservada para cicatrização de córnea com deficiência de células límbicas em coelhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cremonini,D.N.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Ranzani,J.J.T., Marques,M.E.A., Rodrigues,G.N., Brandão,C.V.S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000600017
Resumo: Avaliaram-se as alterações relacionadas à deficiência das células límbicas precursoras do epitélio corneano de coelhos e o efeito da membrana amniótica sobre sua cicatrização. A lesão, induzida com n-heptanol associado à peritomia conjuntival em 360°, foi recoberta com membrana amniótica canina, suturada à episclera perilímbica, criopreservada em meio para congelação de embrião ou em meio próprio, ambos com glicerol a 50% e mantida a -80°C. O grupo-controle não foi tratado com a membrana. As avaliações histológicas foram realizadas ao sétimo, 15º e 30º dias. Todos desenvolveram deficiência de células germinativas do limbo, denominada conjuntivalização, com presença de neovascularização, inflamação e defeitos epiteliais recorrentes, caracterizada na histopatologia pela presença de neovasos, edema, leucócitos e células caliciformes. O transplante de membrana amniótica não foi eficiente para o tratamento desta deficiência, entretanto auxiliou o processo de cicatrização da córnea.
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